Início da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata.

LYRA, D. H.; RIBEIRO, G. H. M. R.; FIGUEIREDO, I. C. R. de; GUEDES, M. L.; CARNEIRO, O. L. G.; PINTO, C. A. B. P.; PEREIRA, A. da S.

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Campo DC	Valor	Lengua/Idioma
dc.contributor.author	LYRA, D. H.	pt_BR
dc.contributor.author	RIBEIRO, G. H. M. R.	pt_BR
dc.contributor.author	FIGUEIREDO, I. C. R. de	pt_BR
dc.contributor.author	GUEDES, M. L.	pt_BR
dc.contributor.author	CARNEIRO, O. L. G.	pt_BR
dc.contributor.author	PINTO, C. A. B. P.	pt_BR
dc.contributor.author	PEREIRA, A. da S.	pt_BR
dc.date.accessioned	2016-02-25T11:11:11Z	pt_BR
dc.date.available	2016-02-25T11:11:11Z	pt_BR
dc.date.created	2016-02-25	pt_BR
dc.date.issued	2015	pt_BR
dc.identifier.citation	Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1038708	pt_BR
dc.description	O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos.	pt_BR
dc.language.iso	por	pt_BR
dc.rights	openAccess	pt_BR
dc.subject	Estresse térmico	pt_BR
dc.subject	Índice morfofisiológico	pt_BR
dc.subject	Tolerância	pt_BR
dc.title	Início da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata.	pt_BR
dc.type	Artigo de periódico	pt_BR
dc.date.updated	2016-03-22T11:11:11Z	pt_BR
dc.subject.thesagro	Batata	pt_BR
dc.subject.thesagro	Solanum Tuberosum	pt_BR
dc.subject.nalthesaurus	Heat stress	pt_BR
dc.subject.nalthesaurus	Stress tolerance	pt_BR
riaa.ainfo.id	1038708	pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate	2016-03-22	pt_BR
dc.contributor.institution	DANILO HOTTIS LYRA, UFLA; GUILHERME HENRIQUE MARTINS RODRIGUES RIBEIRO, UFLA; IZABEL CRISTINA RODRIGUES DE FIGUEIREDO, UFLA; MARCIO LISBOA GUEDES, UFLA; OTÁVIO LUIZ GOMES CARNEIRO, UFLA; CÉSAR AUGUSTO BRASIL PEREIRA PINTO, UFLA; ARIONE DA SILVA PEREIRA, CPACT.	pt_BR
Aparece en las colecciones:	Artigo em periódico indexado (CPACT)

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