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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPRELA-PANTANO, A.pt_BR
dc.contributor.authorPATRICIO, F. R. A.pt_BR
dc.contributor.authorALFONSI, W. M. V.pt_BR
dc.contributor.authorMEIRELES, E. J. L.pt_BR
dc.date.accessioned2016-03-03T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-03-03T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-03-03pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios. Brasília, DF: Embrapa Café, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1039588pt_BR
dc.descriptionA ferrugem é a mais importante doença do cafeeiro no Brasil e pode reduzir até 35% da produção. A doença causa manchas amareladas na face inferior da s folhas que caem e debilitam a planta, acentuando o ciclo bienal da cultura. A ferrugem é favorecida por temperaturas entre 20 e 25 o C e chuvas acima de 30 mm. A epidemia da doença começa em dezembro e tem o pico nos meses de junho e julho. Considerando a importância do clima para a epidemia da ferrugem do cafeeiro, este estudo foi realizado com o objetivo de relacionar elementos climáticos com a incidência desta doença em uma lavoura de café localizada em Campinas, SP. A incidência da ferrugem foi avaliada em coletas mensais de folhas, de uma lavoura de café da cultivar Catuaí Vermelho IAC 144,localizada no Instituto Agronômico de Campinas. Os índices de incidência da doença foram comparados aos dados climáticos médios mensais de temperaturas máxima e mínima do ar e precipitação, do período analisado(2013-2014), além do período de incubação da doença, estimado pela equação PI=103,01-0,98xTmax-2,1xTmin. Além disso, estes índices, também foram comparados a dados climáticos passados, referentes aos períodos de 1990-1999, 2000-2009e 2010-2014 visando a detectar possíveis alterações no clima dos últimos anos. Em geral, pode-se dizer que a incidência da ferrugem ocorreu de forma elevada no experimento em ambos os anos (2013-2014). O ano de 2014 foi mais quente e seco que 2013, mas a doença foi detectada em 86,4% das folhas amostradas no mês de setembro, enquanto em 2013, o pico foi em agosto, chegando a 73,6%. O atraso no pico da epidemia que ocorreu nestes anos, deve estar relacionado ao aumento da temperatura verificada em fevereiro e , posteriormente, em junho, julho e agosto, associado às chuvas esporádicas observadas no período. Observou-se também, um aumento da temperatura máxima média mensal nos anos de 2010-2014, quando comparados aos períodos de 1990-1999 e 2000-2009. Entretanto, neste mesmo período (2010-2014) houve uma redução da precipitação, sendo o ano de 20 14 o mais seco já observado, com apenas 895 mm de chuvas. Supõe-se que o aumento das temperaturas máximas pode estar reduzindo a expansão da epidemia da doença no verão e o período de incubação no inverno, favorecendo o deslocamento do pico da doença para agosto e setembro.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectHemileia vastarixpt_BR
dc.subjectTemperatura máximapt_BR
dc.subjectTemperatura mínimapt_BR
dc.subjectPrecipitaçãopt_BR
dc.titleCondições climáticas e período de incubação para ferrugem do cafeeiro nos anos de 2013 e 2014 na Região de Campinas, SP.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-03-04T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCoffea arabicapt_BR
riaa.ainfo.id1039588pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-03-04pt_BR
dc.contributor.institutionANGÉLICA PRELA-PANTANO, IAC; FLÁVIA RODRIGUES ALVES PATRICIO, Institito Biológico; WALDENILZA MONTEIRO VITAL ALFONSI, FEAGRI/UNICAMP; ELZA JACQUELINE LEITE MEIRELES, SAPC.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (SAPC)

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