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dc.contributor.authorBLAGITZ, M.pt_BR
dc.contributor.authorBOTOSSO, P. C.pt_BR
dc.contributor.authorBIANCHINI, E.pt_BR
dc.contributor.authorMEDRI, M. E.pt_BR
dc.date.accessioned2016-06-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-06-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-06-16pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationScientia Forestalis, Piracicaba, v. 44, n. 109, p. 163-173, mar. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1047226pt_BR
dc.descriptionEmbora a sazonalidade climática seja menos evidente nas regiões tropicais que nas temperadas, muitas espécies tropicais apresentam crescimento rítmico. A avaliação do crescimento em circunferência do tronco (CCT) permitirá obter informações sobre o desenvolvimento dos indivíduos de espécies arbóreas desta região. Esse estudo teve como objetivo avaliar o CCT de 11 espécies arbóreas de uma floresta estacional semidecidual no sul do Brasil, visando testar duas hipóteses: (i) existe sazonalidade no CCT das árvores e este crescimento está relacionado às variações climáticas da região de estudo; (ii) as características dos indivíduos (posição sociológica, altura da árvore, grau de ocupação por lianas, deciduidade e diâmetro à altura do peito) influenciam no incremento acumulado em circunferência. Para detectar a periodicidade do CCT foram implantadas faixas dendrométricas permanentes no tronco (altura do DAP) de 156 indivíduos. O acompanhamento do crescimento foi realizado mensalmente por um período de 18 meses. Foram feitas correlações do CCT mensal com a precipitação, temperatura e fotoperíodo para verificar a influencia dos fatores ambientais e análise de covariância para averiguar se as características dos indivíduos também interferiram no incremento acumulado em circunferência do tronco. As espécies apresentaram um padrão sazonal de CCT, com as maiores taxas de crescimento de outubro a dezembro, sendo que os parâmetros ambientais avaliados atuaram em conjunto - principalmente o fotoperíodo e a temperatura - promovendo essa sazonalidade e confirmando a primeira hipótese. Considerando as características dos indivíduos, somente o diâmetro do tronco correlacionou-se negativamente com o incremento acumulado em circunferência (b = -0,32; p = 0,02), aceitando parcialmente a segunda hipótese.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFloresta Estacional Semidecidualpt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.subjectGrupo sucessionalpt_BR
dc.subjectDeciduidadept_BR
dc.subjectSazonalidadept_BR
dc.subjectAtlantic Rain Forestpt_BR
dc.subjectDeciduousnesspt_BR
dc.subjectSeasonalitypt_BR
dc.subjectSuccessional groupspt_BR
dc.titlePeriodicidade do crescimento de espécies arbóreas da Floresta Estacional Semidecidual no Sul do Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-07-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFloresta tropicalpt_BR
dc.subject.thesagroDendrometriapt_BR
dc.subject.thesagroÁrvorept_BR
dc.subject.thesagroCrescimentopt_BR
dc.subject.nalthesaurusTropical forestspt_BR
dc.subject.nalthesaurusTree growthpt_BR
riaa.ainfo.id1047226pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-07-10pt_BR
dc.identifier.doidx.doi.org/10.18671/scifor.v44n109.16pt_BR
dc.contributor.institutionMarcela Blagitz, Doutoranda da UNESP; PAULO CESAR BOTOSSO, CNPF; Edmilson Bianchini, UEL; Moacyr Eurípedes Medri, UEL.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

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