Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1047793
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGODOY, C. V.pt_BR
dc.contributor.authorSEIXAS, C. D. S.pt_BR
dc.contributor.authorSOARES, R. M.pt_BR
dc.contributor.authorMARCELINO-GUIMARÃES, F. C.pt_BR
dc.contributor.authorMEYER, M. C.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTAMILAN, L. M.pt_BR
dc.date.accessioned2016-06-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-06-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-06-23pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 5, p. 407-421, maio 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1678-3921pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1047793pt_BR
dc.descriptionABSTRACT: Asian soybean rust, caused by the fungus Phakopsora pachyrhizi, is the most severe disease of the crop and can cause yield losses of up to 90%. The disease was first reported in Brazil in 2001. Epidemics of the disease are common in the country, where the fungus can survive year?round. Regulatory measures to reduce the inoculum between seasons and avoid late-season soybean have been adopted to manage the disease. Disease control has relied mainly on chemical control, but a lower sensibility of the fungus to fungicides has been reported in Brazil. Major?resistance genes have been mapped and incorporated into the cultivars. With the reduced efficacy of the fungicides, the adoption of integrated measures to control the disease will be important for the sustainability of the crop. This review presents the main changes in the soybean crop system caused by the introduction of the fungus in Brazil, the current management strategies adopted to avoid losses, and the new trends that, together with biotechnological strategies, can improve management in the future. RESUMO: A ferrugem?asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é a doença mais severa da cultura e pode causar perdas de produtividade de até 90%. A doença foi relatada pela primeira vez no Brasil em 2001. Epidemias da doença são comuns no País, onde o fungo pode sobreviver durante todo o ano. Medidas regulatórias para reduzir o inóculo entre safras e evitar a semeadura tardia de soja têm sido adotadas para manejar a doença. O controle da doença tem se baseado principalmente no controle químico, mas uma menor sensibilidade do fungo aos fungicidas tem sido relatada no Brasil. Genes de resistência têm sido mapeados e incorporados às cultivares. Por causa da redução da eficiência dos fungicidas, a adoção de medidas integradas para o controle da doença será importante para a sustentabilidade da cultura. Este artigo de revisão apresenta as principais mudanças no sistema de produção da soja causadas pela introdução do fungo no Brasil, as medidas de controle atualmente usadas para evitar perdas, e as novas tendências que, juntas com estratégias biotecnológicas, podem melhorar o manejo da doença no futuro.pt_BR
dc.language.isoengeng
dc.rightsopenAccesseng
dc.titleAsian soybean rust in Brazil: past, present, and future.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-06-01T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroDoença de plantapt_BR
dc.subject.thesagroSojapt_BR
dc.subject.thesagroFungopt_BR
dc.subject.thesagroFerrugempt_BR
dc.subject.thesagroPhakopsora pachyrhizipt_BR
dc.subject.nalthesaurusPlant diseases and disorderspt_BR
dc.subject.nalthesaurusSoybeanspt_BR
dc.subject.nalthesaurusSoybean rustpt_BR
riaa.ainfo.id1047793pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-06-01pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S0100-204X2016000500002pt_BR
dc.contributor.institutionCLAUDIA VIEIRA GODOY, CNPSO; CLAUDINE DINALI SANTOS SEIXAS, CNPSO; RAFAEL MOREIRA SOARES, CNPSO; FRANCISMAR CORREA MARCELINO GUIMARÃES, CNPSO; MAURICIO CONRADO MEYER, CNPSO; LEILA MARIA COSTAMILAN, CNPT.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPSO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AsiansoybeanrustinBrazil...2016.pdf758,07 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace