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dc.contributor.authorLEGAT, A. P.pt_BR
dc.date.accessioned2016-06-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-06-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-06-28pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citation2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1047986pt_BR
dc.descriptionCom o objetivo de contribuir com conhecimentos sobre a reprodução em laboratório de ostras nativas do gênero Crassostrea e estudar as possíveis interações entre as espécies cultivadas no Brasil, o presente trabalho avaliou: 1) um método de anestesia e amostragem de tecido gonádico sem sacrifício de animais para a análise do estado de desenvolvimento sexual; 2) a hibridação entre a espécie de ostra do Pacífico, Crassostrea gigas, e as espécies nativas, C. rhizophorae e C. gasar; e 3) o uso de marcadores de DNA mitocondrial e nuclear para a identificação de híbridos. Como resultados, o uso de Cloreto de Magnésio (50 g.L-1), aplicado à água do mar, promoveu o relaxamento muscular e a abertura das valvas nas três espécies de ostras estudadas, permitindo biópsias de tecido gonádico com seringas e agulhas e a determinação do sexo dos animais. Os procedimentos de anestesia e amostragem de tecido não causaram mortalidade nestes indivíduos que apresentaram 100% de sobrevivência após 10 dias. Após o uso do anestésico, também não foram observadas alterações na atividade reprodutiva e na geração de larvas-D de C. gigas. A partir dos cruzamentos recíprocos entre C. gigas, C. rhizophorae e C. gasar, houve sucesso assimétrico na fecundação de oócitos de C. rhizophorae (R) com espermatozoides de C. gigas (G), oócitos de C. gasar (B) com espermatozoides de C. gigas (G) e oócitos de C. rhizophorae (R) com espermatozoides de C. gasar (B). A compatibilidade unidirecional de gametas entre as três espécies resultou na formação de larvas híbridas que apresentaram crescimento similar à espécie materna até sete dias de idade. Após este período, as larvas pararam de crescer e morreram. As análises de marcadores moleculares confirmaram que as progênies RG eram híbridos verdadeiros e continham o DNA de ambas as espécies parentais em seu genoma. A inviabilidade no desenvolvimento de larvas híbridas interespecíficas em laboratório sugere que a incompatibilidade genômica é suficiente para evitar o risco de hibridação natural entre C. gigas e as espécies nativas C. rhizophorae e C. gasar.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAnestésicospt_BR
dc.titleAnestesia e hibridação experimental em laboratório de espécies do gênero Crassostrea (Bivalvia: Ostreidae).pt_BR
dc.typeTesespt_BR
dc.date.updated2017-05-26T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCriaçãopt_BR
dc.subject.thesagroMarcador Molecularpt_BR
dc.subject.thesagroOstrapt_BR
dc.subject.thesagroAquiculturapt_BR
dc.description.notesTese (Doutorado em Aquicultura) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.pt_BR
dc.format.extent2112 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1047986pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-26pt_BR
dc.contributor.institutionANGELA PUCHNICK LEGAT, CPAMN.pt_BR
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