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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBATISTA, L. M.pt_BR
dc.contributor.authorALMEIDA, A. F. dept_BR
dc.contributor.authorARAÚJO, A. S.pt_BR
dc.contributor.authorGRIPP, T. X.pt_BR
dc.contributor.authorCARDOSO, F. M. N.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, L. S.pt_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Y. B. G.pt_BR
dc.contributor.authorTAVARES-DIAS, M.pt_BR
dc.contributor.authorYOSHIOKA, E. T. O.pt_BR
dc.contributor.authorRODRIGUES, D. dos P.pt_BR
dc.contributor.authorPROIETTI JÚNIOR, A. A.pt_BR
dc.date.accessioned2016-09-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-09-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-09-05pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO BRASILEIRO DE PATOLOGISTAS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS, 14., 2016, Florianópolis. Avanços biotecnológicos na sanidade de organismos aquáticos: [anais]. Florianópolis: ABRAPOA: UFSC, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1052411pt_BR
dc.descriptionO estado do Amapá está localizado no norte do Brasil, possuindo rica biodiversidade, onde diferentes aspectos apresentam tênue conhecimento ou ainda são desconhecidos. Entre estes se destaca o conhecimento quanto a etiologia das infecções no homem, tendo como veículo o peixe, que representa relevante aspecto de saúde pública, especialmente quando consumido cru ou após tratamento térmico inadequado. Microrganismos podem permanecer viáveis nos peixes estocados a baixas temperaturas, condição física que os permite sobreviver, multiplicar e produzir fatores de virulência, capazes ainda de ocasionar infecções oportunistas. Assim, Staphylococcus aureus, Salmonella spp., Escherichia coli e Aeromonas spp. podem ser usados como marcadores de sanidade em alimentos. Existe ainda a preocupação quanto ao uso de fitoterápicos destinados ao tratamento de doenças em peixes, devido à probabilidade da existência de toxicidade ao animal. Dessa forma, são necessárias pesquisas que possam contribuir com o desenvolvimento de produtos naturais com atividade antibacteriana. A região amazônica é a maior fonte da biodiversidade vegetal do planeta, o que a tornar um grande potencial para os estudos sobre fitoterápicos de interesse na aquicultura, além do vasto conhecimento das populações tradicionais sobre o uso de plantas medicinais. Cipó-de-alho Mansoa alliacea (Bignoniaceae) é um arbusto com característica de trepadeira de origem amazônica, que atinge até 3 metros de altura. Seu caule e suas folhas possuem cheiro mais forte que o alho, podendo ser substituído no tempero dos alimentos e também como planta medicinal. A presente investigação tem como objetivo isolar microrganismos presentes em peixes oriundos de pisciculturas e feiras livres localizadas de Macapá-AP e avaliar através da atividade antimicrobiana in vitro do extrato bruto de M. alliacea em isolados bacterianos, através da determinação da sua Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM). Os microrganismos foram isolados a partir de 10 amostras de peixes dentre as quais cinco adquiridas em pisciculturas e cinco em feiras livres de Macapá. As análises foram realizadas no Laboratório Especial de Microbiologia Aplicada (LEMA) e Laboratório Central de Saúde Pública do Amapá (LACEN-AP). Todas as amostras adquiridas nas feiras livres de Macapá apresentaram S. aureus, Salmonella spp. e E.coli em números superiores àqueles de tolerância segundo a legislação, enquanto as cinco amostras de peixes provenientes de pisciculturas encontravam-se dentro dos padrões microbiológicos sanitários. Não foi observada presença de Aeromonas spp. nas amostras avaliadas. Após os ensaios de CIM e CBM das amostras bacterianas ao extrato de M. alliacea, foi realizada a quantificação, isolamento e identificação dos microrganismos, observando-se atividade bacteriostática em S. aureus, Salmonella spp. e E. coli e atividade bactericida para E. coli. Foi possível observar que a utilização de extrato bruto hidro alcoólico nos ensaios de CIM e CBM demonstrou atividade antimicrobiana frente aos isolados. Novos estudos sobre a atividade antimicrobiana deverão ser conduzidos sobre a utilização de frações de compostos químicos de M. alliacea além da avaliação do extrato de M. alliacea para minimizar a contaminação microbiana e/ou conservação de peixes, para fins alimentícios.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleAvaliação da atividade antimicrobiana in vitro do extrato bruto de cipó de alho Mansoa alliacea em isolados bacterianos de peixes.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-03-13T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMicrorganismopt_BR
dc.subject.thesagroBacteriapt_BR
dc.subject.thesagroExtrato vegetalpt_BR
dc.subject.thesagroPlanta medicinalpt_BR
dc.description.notesENBRAPOA.pt_BR
riaa.ainfo.id1052411pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-03-13pt_BR
dc.contributor.institutionLUIZ M. BATISTA, UNIFAP; AMANDA FURTADO DE ALMEIDA, UNIFAP; ALINE S. ARAÚJO, UNIFAP; TEREZINHA X. GRIPP, UNIFAP; FRANCY M. N. CARDOSO, UNIFAP; LUCIANA S. LIMA, UNIFAP; YVIS B. G. NASCIMENTO, UNIFAP; MARCOS TAVARES-DIAS, CPAF-AP; ELIANE TIE OBA YOSHIOKA, CPAF-AP; DÁLIA DOS P. RODRIGUES, FIOCRUZ; ALDO A. PROIETTI JÚNIOR, UNIFAP.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAF-AP)

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