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dc.contributor.authorLIMA, B. F.pt_BR
dc.contributor.authorMOTA, D. M. dapt_BR
dc.date.accessioned2016-10-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-10-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-10-07pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIdéias - Revista do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP , v. 7, n. 1, p. 89-110, jan./jul. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1054275pt_BR
dc.descriptionO artigo objetiva analisar por que a atividade extrativista não é considerada como trabalho pelas próprias mulheres, pelos membros do seu grupo doméstico e demais agentes sociais entrevistados quando comparado ao assalariado. A pesquisa foi realizada no povoado Vila Paca, Ilha do Marajó - PA entre 2011 e 2012. A abordagem foi qualitativa. As conclusões mostram que as atividades domésticas e extrativas conformam arranjos de trabalho complementares e flexíveis; o fato do extrativismo ser feito exclusivamente por mulheres influencia no status de não trabalho; e a autonomia para organizar o trabalho influencia nas noções construídas sobre trabalho.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectTrabalho assalariado e domésticopt_BR
dc.subjectReprodução socialpt_BR
dc.titlePercepção de mulheres extrativistas sobre o trabalho na ilha de Marajó-Pará.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-10-13T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMulher Ruralpt_BR
riaa.ainfo.id1054275pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-10-13pt_BR
dc.contributor.institutionBianca Ferreira Lima, Mestre em Agriculturas Amazônicas e Desenvolvimento Sustentável; DALVA MARIA DA MOTA, CPATU.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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