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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDALMASO, A. C.pt_BR
dc.contributor.authorPINA, D. dos S.pt_BR
dc.contributor.authorCHMELESKI, D. M. A.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, I. P. A. dapt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, N. K. de P.pt_BR
dc.contributor.authorIKEDA, F. S.pt_BR
dc.contributor.authorALESSI, K.pt_BR
dc.date.accessioned2016-10-20T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-10-20T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-10-20pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 23., 2013, Foz do Iguaçu. Zootecnia do futuro: produção animal sustentável. Foz do Iguaçu: ABZ: Unioeste: UTFPR, 2013. ZOOTEC 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1055034pt_BR
dc.descriptionObjetivou-se com este trabalho avaliar a influência de temperaturas constantes na germinação de sementes de espécies de plantas daninhas da família Poaceae que apresentam ocorrência em áreas de pastagem, para isto, foram analisadas as sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense coletadas manualmente de diversas plantas em áreas de pastagem. As sementes foram dispostas em caixas gerbox sobre folha dupla de papel "germitest", umedecido com água destilada equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco. As caixas foram incubadas em três germinadores verticais tipo MANGELSDORF com as temperaturas de 25ºC, 30ºC e 35ºC e fotoperíodo de 12 horas. As avaliações foram realizadas, efetuando-se a contagem diária das ocorrências germinativas, a partir da protrusão da radícula, durante 28 dias após o início do estudo. Os parâmetros avaliados foram porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG), efetuando-se a análise estatística pela análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e transformação dos resultados de porcentagem de germinação. As temperaturas que proporcionam os melhores resultados de porcentagem e velocidade de germinação são 30 e 35°C, para as espécies de D. insularis, L. virgata e S. halepense, por outro lado, a espécie de P. setosum não apresenta germinação em nenhuma das temperaturas avaliadas (25º 30º e 35ºC) não são adequadas para a sua germinação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPlantas daninhaspt_BR
dc.subjectGérmenpt_BR
dc.titleInfluência da temperatura na germinação de sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-10-20T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroPastagempt_BR
riaa.ainfo.id1055034pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-10-20pt_BR
dc.contributor.institutionANA CAROLINA DALMASO, UFMT-CUIABÁ; DOUGLAS DOS SANTOS PINA, UFMT-SINOP; DAIENE MAGALI ANDRADE CHMELESKI, UFMT-SINOP; IZIZ PAULA ANHÕN DA SILVA, UFMT-SINOP; NATÁLIA KRISH DE PAIVA SOUZA, UFV; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; KARINE ALESSI, UFMT-SINOP.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAMT)

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