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Título: Seletividade doses de sulfentrazone em cultivares de feijão-caupi
Autoria: AZEVEDO, R. C.
IKEDA, F. S.
OLIBONE, A. P. E.
COSTA, W. B. da
POLTRONIERI, F.
OLIBONE, D.
CAVALIERI, S. D.
Afiliação: REBECA CONCEIÇÃO AZEVEDO, UFMT; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; ANA PAULA ENCIDE OLIBONE, IFMT; WANDERSON BERTOTTI DA COSTA, UFMT; FERNANDO POLTRONIERI, UFMT; DÁCIO OLIBONE, IFMT-SORRISO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA.
Ano de publicação: 2016
Referência: In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 30., 2016, Curitiba. Conhecimento e tecnologia a serviço do agricultor: anais. Curitiba: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2016. p. 405
Conteúdo: O feijão-caupi possui cultivo intenso nas regiões Norte e Nordeste do país e está se expandindo para a região Centro-Oeste. Devido às grandes áreas de produção nessa região, faz-se necessário o controle químico. No entanto não existem produtos registrados para a cultura, sendo essencial para isso os estudos de seletividade de herbicidas. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade de doses de sulfentrazone em cultivares de feijão-caupi. O experimento foi realizado em área experimental do Instituto Federal de Mato Grosso, Sorriso-MT, em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4 com três blocos. Foram avaliadas quatro variedades (Imponente, Tumucumaque, Novaera e Itaim) e quatro doses de sulfentrazone (0; 250; 500 e 1000 g i.a.ha-1). As parcelas possuíam área total de 4 x 3 m de área útil de 6 m2. O espaçamento entrelinhas do feijão-caupi foi de 0,5 m. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2 equipado com pontas de jato plano XR 110.02, calibrado para volume de calda de 200 L ha-1. A fitotoxicidade foi avaliada aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação (DAA) utilizando a escala EWRC. Observou-se maior fitotoxicidade com o aumento da dose aplicada do produto, chegando ao máximo de nota 3 aos 7 DAA para a maior dose do produto em todas as cultivares, à exceção da cultivar Itaim que foi nota 2. Aos 21 DAA, não houve praticamente fitointoxicação (notas 1 ou 2) para todas as doses em todas as cultivares à exceção da cultivar Itaim que na maior dose apresentou nota 3. Houve menor número de grãos/vagem das cultivares Imponente e Nova Era do que a cultivar Tumucumaque. Além disso, as cultivares Itaim e Tumucumaque apresentaram menor massa de 100 grãos que a cultivar Imponente. Não houve diferença entre os tratamentos em relação à produtividade e o número de vagens/planta. Como conclusão, as diferentes doses do herbicida sulfentrazone são seletivas para as cultivares avaliadas.
Thesagro: Controle Químico
Vigna Unguiculata
Palavras-chave: Feijão-de-corda
Fitotoxidade
Plantas daninhas
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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