Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1055225
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorRODRIGUES, J. D. B.pt_BR
dc.contributor.authorBASTOS, A. J. R.pt_BR
dc.contributor.authorTEIXEIRA, A. L.pt_BR
dc.contributor.authorFERNANDES, J. R. Q.pt_BR
dc.contributor.authorALVES, R. M.pt_BR
dc.date.accessioned2016-10-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-10-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-10-21pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 8., 2016, Belém, PA. Anais... Belém, PA: [s.n.], 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1055225pt_BR
dc.descriptionObjetivou-se determinar o efeito do alagamento do solo na produção de massa seca de 16 progênies de cupuaçuzeiro visando, posteriormente, incorporá-las no programa de melhoramento genético da espécie. O experimento foi instalado em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, no período de março a setembro de 2015. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, arranjados em esquema fatorial 16x2 com quatro repetições e uma planta por unidade amostral. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e dois regimes hídricos (alagado e controle). Após 45 dias de aplicação do alagamento foi avaliada a produção de biomassa seca das plantas. No geral, o tratamento alagado proporcionou as maiores médias para todas as variáveis analisadas. Para as variáveis biomassa seca foliar (BF) e biomassa seca radicular (BR) as progênies que mais se destacaram foram a 46 e 57, já para a biomassa seca caulinar (BC), biomassa seca parte aérea (BPA) e biomassa seca total (BT) os materiais mais promissores foram 32, 46, 57 e 215. Por outro lado, a progênie 48 não obteve bom comportamento. Diferença significativa na razão biomassa seca radicular por biomassa seca da parte aérea (BR/BPA) foi observada para as progênies 47, 56 e 64. Pela avaliação global, as progênies 46 e 57 foram as mais tolerantes ao alagamento. Os materiais 47, 48 e 56 mostram ser menos favoráveis a esse estresse. O padrão de crescimento das progênies 46 e 57 sugere boa plasticidade fenotípica, o que indica boa potencialidade para seleção.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAlagamentopt_BR
dc.subjectFitomassa secapt_BR
dc.titleProdução de biomassa seca de progênies de cupuaçuzeiro submetidas à inundação.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-02-13T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroTheobroma Grandiflorumpt_BR
dc.description.notesLivro VII - Melhoramento genético.pt_BR
dc.format.extent2p. 77-82.pt_BR
riaa.ainfo.id1055225pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-02-13pt_BR
dc.contributor.institutionJardel Diego Barbosa Rodrigues, MESTRANDO UNESP; Abel Jamir Ribeiro Bastos, GRADUANDO UFRA; Amanda Lobato Teixeira, GRADUANDA UFRA; José Raimundo Quadros Fernandes, GRADUANDO UFRA; RAFAEL MOYSES ALVES, CPATU.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPATU)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
Ennag2016p77.pdf985.43 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace