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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLIMA, M. A. C. dept_BR
dc.contributor.authorLIMA NETO, F. P.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, C. A. F.pt_BR
dc.contributor.authorALVES, S. T. L.pt_BR
dc.contributor.authorCRUZ, M. de M.pt_BR
dc.date.accessioned2016-10-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-10-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-10-24pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1055257pt_BR
dc.descriptionA oferta de manga produzida no Brasil para o mercado externo está concentrada em algumas poucas variedades, com destaque para Tommy Atkins, Kent, Haden, Palmer e Keitt. São variedades com boa aceitação no mercado, mas que podem requerer estratégias de manejo em campo e na pós-colheita que reduzam problemas como ocorrência de distúrbios fisiológicos, baixo pegamento de frutos, resposta instável à indução floral e curta vida útil. Apesar do bom desempenho do negócio da manga, particularmente no Submédio do Vale do São Francisco, principal região exportadora da fruta no País (ANUÁRIO BRASILEIRO DA 16 FRUTICULTURA, 2016), a competitividade internacional e a evolução contínua dos padrões de qualidade demandam antecipação de cenários e base genética coerente com as mudanças esperadas ou possíveis. No que se refere a variedades, Pinto et al. (2011) enfatizaram a importância de que as ações de melhoramento genético sejam dirigidas à obtenção de genótipos de mangueira que apresentem duas ou mais vantagens em relação às mais comercializadas no mercado e com a possibilidade do uso para dupla finalidade, tanto consumo in natura como processamento, atendendo a diversos segmentos da cadeia produtiva. O programa de melhoramento genético da mangueira em curso considera esta visão e busca superar as vulnerabilidades das variedades comerciais, em especial a Tommy Atkins, que tem no menor teor relativo de sólidos solúveis um dos seus principais problemas de mercado. O objetivo deste estudo foi caracterizar componentes da qualidade comercial dos frutos de híbridos de mangueiras entre as variedades Haden e Tommy Atkins, Keitt e Tommy Atkins e Van Dyke e Tommy Atkins, resultantes de polinização aberta, avaliados na safra de 2015, nas condições do Submédio do Vale do São Francisco.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTommy Atkinspt_BR
dc.subjectHadenpt_BR
dc.subjectKeittpt_BR
dc.subjectVan Dykept_BR
dc.subjectMangueirapt_BR
dc.subjectQualidade comercialpt_BR
dc.subjectFrutos de híbridospt_BR
dc.subjectMelhoramento genéticopt_BR
dc.subjectMangopt_BR
dc.subjectPostharvestpt_BR
dc.titleCaracterização dos frutos híbridos completos de mangueira entre a variedade Tommy Atkins e Haden, Van Dyke ou Keitt.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-01-12T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFruticulturapt_BR
dc.subject.thesagroMangapt_BR
dc.subject.thesagroVariedadept_BR
riaa.ainfo.id1055257pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-01-12pt_BR
dc.contributor.institutionMARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; FRANCISCO PINHEIRO LIMA NETO, CPATSA; CARLOS ANTONIO FERNANDES SANTOS, CPATSA; SÍLVIA TÂNIA LOPES ALVES, Bolsista. Universidade de Pernambuco; MAÍSA DE MACEDO CRUZ, Bolsista. Universidade de Pernambuco.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

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