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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorLIMA NETO, F. P.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, C. A. F.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, M. A. C. dept_BR
dc.contributor.authorALVES, S. T. L.pt_BR
dc.contributor.authorCOELHO, W. C. P.pt_BR
dc.date.accessioned2016-11-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-11-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-11-11pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1056266pt_BR
dc.descriptionSegundo estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a mangueira, cultivada em aproximadamente 70.000 a 75.000 hectares do território nacional, propicia uma produção anual estimada em 1.200.000 toneladas. Os principais polos produtores do país são o Vale do Submédio São Francisco, os municípios de Livramento e Dom Basílio, na Bahia, os municípios de Monte Alto e Taquaritinga, em São Paulo, e os municípios de Janaúba e Jaíba, em Minas Gerais. As áreas que são destinadas à cultura correspondem, respectivamente, a aproximadamente 25.000, 12.000, 7.000 e 5.000 hectares. Os 25.000 hectares cultivados no Vale do Submédio São Francisco concentram-se sobretudo em perímetros irrigados instalados nos municípios de Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco, responsabilizando-se por 85% das exportações brasileiras (ANUÁRIO BRASILEIRO DA FRUTICULTURA, 2011; 2012; 2013; 2014; 2015; 2016). A variedade Tommy Atkins, dos Estados Unidos, conquistou mercados internacionais em virtude de atributos como consistência da polpa, baixo teor de fibras e resistência à deterioração. Os consumidores brasileiros, contudo, comumente demandam variedades nacionais, presentes em áreas residenciais ou exploradas por extrativismo em ambientes naturais, excetuando-se a variedade Ubá, cultivada em pomares para o aproveitamento no processamento industrial (PINTO et al., 2002).A diversificação de variedades é fundamental para a mangicultura brasileira. O objetivo do trabalho consistiu na avaliação de progênies de polinização livre das variedades Haden e Surpresa, em uma safra (2015-2016), no Semiárido Brasileiro, baseando-se em atributos referentes aos frutos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMangueirapt_BR
dc.subjectMelhoramento genéticopt_BR
dc.subjectPolinização livrept_BR
dc.subjectMangopt_BR
dc.titleAvaliação de híbridos meios irmãos de mangueira das variedades Haden e Surpresa, em um ciclo, no semiárido brasileiro.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-02-09T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMangapt_BR
dc.subject.thesagroVariedadept_BR
riaa.ainfo.id1056266pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-02-09pt_BR
dc.contributor.institutionFRANCISCO PINHEIRO LIMA NETO, CPATSA; CARLOS ANTONIO FERNANDES SANTOS, CPATSA; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; SÍLVIA TÂNIA LOPES ALVES; WASHINGTON CARVALHO PACHECO COELHO.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

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