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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, J. E. de M.pt_BR
dc.contributor.authorLOPES, F. S. C.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, J. V. DEpt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, A. M. DEpt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. D. DEpt_BR
dc.date.accessioned2016-11-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-11-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-11-14pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1056338pt_BR
dc.descriptionMaconellicoccus hirsutus (Green, 1908) (Hemiptera: Pseudococcidae), conhecida como cochonilha-rosada-do-hibisco é uma espécie altamente polífaga por apresentar hospedeiros distribuídos em 76 famílias, incluídos em mais de 200 gêneros, (OEPP/EPPO, 2005), podendo causar severos danos em culturas economicamente importantes como algodão, citros, cacau, café e uva (TAMBASCO et al., 2000). Esta cochonilha foi registrada pela primeira vez no Brasil em 2010 no Estado de Roraima infestando mudas de hibisco (MARSARO JÚNIOR et al., 2013) e no ano de 2012 foi encontrada no Estado do Espírito Santo em cultivo de quiabo (CULIK et al., 2013). Em 2013, no Espírito Santo e na Bahia, foi registrada a ocorrência da cochonilha rosada em cacaueiros (CEPLAC, 2014). Neste mesmo ano, M. hirsutus foi excluída da lista de pragas quarentenárias ausentes A1. E recentemente, foi registrada na região do Submédio do Vale do São Francisco em cultivos de videira (OLIVEIRA et. al., 2014). O Submédio do Vale do São Francisco é responsável por 95% das exportações brasileiras de uvas de mesa e infestações de cochonilhas vem sendo constatadas com frequência em parreiras comerciais. As cochonilhas são encontradas alimentando-se em todas as partes da planta de uva, sendo frequentemente observados sérios prejuízos a produção. As cochonilhas possuem vários hospedeiros alternativos que mantêm a população na entressafra, permitindo rápida infestação e crescimento populacional. Como recentemente M. hirsutus foi relatada se dispersando rapidamente pelo Brasil e constatada recentemente na região, o conhecimento de plantas hospedeiras alternativas torna-se uma prática importante, visto que, muitas plantas podem ser hospedeiras de cochonilhas durante o período em que a planta não está produzindo e, além disso, é um dos requisitos fundamentais para o planejamento do manejo integrado (MAZIERO et. al., 2007). Assim, este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de plantas hospedeiras alternativas de M. hirsutus em agroecossistemas de videira na região do Submédio do Vale do São Francisco.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectVideirapt_BR
dc.subjectUva de mesapt_BR
dc.subjectInfestações de cochonilhaspt_BR
dc.titleCochonilha rosada Maconelicoccus hirsutus: inter-relações no ambiente produtivo de videira e plantas espontâneas.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-02-06T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroUvapt_BR
dc.subject.thesagroPragapt_BR
dc.subject.thesagroCochonilhapt_BR
dc.subject.nalthesaurusGrapespt_BR
dc.subject.nalthesaurusPest controlpt_BR
riaa.ainfo.id1056338pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-02-06pt_BR
dc.contributor.institutionJOSE EUDES DE MORAIS OLIVEIRA, CPATSA; FABIANA SOARES CARIRI LOPES, UFRPE; JOSÉ VARGAS DE OLIVEIRA, UFRPE; ADRIANA MARIA DE SOUZA; MARTIN DUARTE DE OLIVEIRA.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

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