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dc.contributor.authorSA, L. A. N. dept_BR
dc.contributor.authorPARRA, J. R. P.pt_BR
dc.date.accessioned2017-05-29T23:45:23Z-
dc.date.available2017-05-29T23:45:23Z-
dc.date.created1993-06-30pt_BR
dc.date.issued1993pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 14., 1993, Piracicaba. Resumos. Piracicaba: Sociedade Entomológica do Brasil, 1993.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/10566pt_BR
dc.descriptionO objetivo deste trabalho foi estudar o raio efetivo de ação de T. pretiosum em relação a ovos de Helicoverpa zea (Boddie, 1850) e Spodoptera frugiperda (J.E.Smith, 1797) na cultura de milho. Foram demarcados 3 círculos concêntricos com raios de 5,10 e 15m em campo das cultivares de milho C505 e Ag405, em Santo Antonio de Posse/SP e Piracicaba/SP, respectivamente. O primeiro circulo teve raio de 5m em relação ao ponto central de liberação de T. pretiosum e constou de 8 pontos de infestação. O círculo de 10m de diâmetro equivaleu a 3 vezes a área do circulo de raio 5m, correspondendo a 24 pontos de infestação, e o circulo de 15m, comportou 40 pontos. Foi demarcada uma área testemunha (900 m2) a 50m de distância do círculo de 15m. As infestações nos pontos pre-fixados com ovos de H. zea foram realizadas através de pequenos retângulos de tecido tipo "filo" com suporte de arame, contendo, cada um deles, cerca de 60 ovos. S. frugiperda, conjuntos de cerca de 300 ovos em papel jornal foram fixados na pagina inferior da folha de milho. Foram liberados 4.200 adultos de T. pretiosum 30 minutos apos a infestação artificial, sendo o parasitismo permitido por 36 horas. Após este período foram determinadas, em laboratório, as porcentagens de parasitismo e predação. Observou-se que a capacidade de dispersão de T. pretiosum, 36horas após a liberação, foi de 80 a 102m2 em relaçãao aos ovos de H. zea, e de 37m2 para S. frugiperda. Ocorreu uma relação inversa entre parasitismo e predação natural por insetos para ovos de H. zea para as duas localidades estudadas. Em função dos obtidos determinou-se que a liberação para controle de H. zea deve ser feita em 100 pontos ha.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTrichoderma pretiosumpt_BR
dc.subjectInseto predadorpt_BR
dc.titleCapacidade de dispersão de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 na cultura de milho.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2017-05-29T23:45:23Zpt_BR
dc.subject.thesagroControle Biológicopt_BR
dc.subject.thesagroLagartapt_BR
dc.subject.thesagroHelicoverpa Zeapt_BR
dc.subject.thesagroInimigo Naturalpt_BR
dc.subject.thesagroInsetopt_BR
dc.subject.thesagroMilhopt_BR
dc.subject.thesagroParasitismopt_BR
dc.subject.thesagroPragapt_BR
dc.subject.thesagroSpodoptera Frugiperdapt_BR
dc.format.extent2p.259pt_BR
riaa.ainfo.id10566pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-29pt_BR
dc.contributor.institutionLUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; ESALQ/USP.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

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