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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCARVALHO, H. F. de S.pt_BR
dc.contributor.authorMOURA, M. S. B. dept_BR
dc.contributor.authorRODRIGUES, C. T. A.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, T. G. F. dapt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, L. D. da S.pt_BR
dc.date.accessioned2016-11-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-11-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-11-28pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: JORNADA DE INTEGRAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 1., 2016, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1808-9992pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1057267pt_BR
dc.descriptionO índice de cobertura vegetal é uma variável que apresenta relação direta com o crescimento das plantas que por sua vez varia com a arquitetura foliar e tipo de cobertura vegetal, sendo importante na avaliação de respostas dos vegetais a estímulos ambientais como a assimilação de CO2 e produção de biomassa. Objetivou-se avaliar o índice de cobertura vegetal (ICV) em área de Caatinga preservada e de cana-de-açúcar irrigada no Submédio do Vale São Francisco. Entre junho de 2015 e maio de 2016 foram realizadas medidas de radiação fotossinteticamente ativa (PAR) acima e abaixo do dossel da Caatinga e da cana-de-açúcar por meio de um sensor portátil tipo ceptômetro, a cada 15 dias em subparcelas representativas de cada área de estudo. Para a determinação do ICV utilizou-se o método não destrutivo de interceptação da luz. Os dados foram analisados com a aplicação da estatística descritiva. Observou-se que o ICV da vegetação nativa variou de 1,16 m2 m-2 no início do segundo semestre de 2015, permanecendo inferior a 2,0 m2 m-2 durante todo período quente e seco da região. A partir das chuvas ocorridas em dezembro de 2015 e janeiro de 2016, o ICV da Caatinga se elevou até o máximo de 5,53 m2 m-2, ocorrido até março de 2016, e posteriormente reduzindo-se para 2,43 m2 m-2, no final do período de estudo. Para a cana-de- açúcar, verificou-se que o ICV oscilou de 0,33 m2 m-2 na fase inicial de perfilhamento, atingindo 9,52 m2 m-2 na fase de máximo crescimento vegetativo, reduzindo para 7,07 m2 m-2 no período de tombamento, e finalizando o ciclo com ICV igual 6,43 m2 m-2. As diferenças sazonais observadas no ICV são resultantes da disponibilidade hídrica na Caatinga, cuja resposta da vegetação à chuva é muito rápida; e às fases fenológicas da cana-de-açúcar, que por sua vez não passa por deficit hídrico. Dessa forma, com bom suprimento hídrico, a Caatinga apresenta menor cobertura vegetal do que a cana-de-açúcar.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Semiárido. Documentos, 274).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectVale São Franciscopt_BR
dc.subjectPrecipitaçãopt_BR
dc.titleÍndice de cobertura vegetal da Caatinga e cana-de-açúcar irrigada no Submédio do Vale do São Francisco.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-01-23T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCana de acuçarpt_BR
dc.subject.thesagroBiomassapt_BR
dc.subject.thesagroÁrea Foliarpt_BR
dc.subject.thesagroCobertura Vegetalpt_BR
dc.subject.nalthesaurusSugarcanept_BR
dc.format.extent2p. 15-16.pt_BR
riaa.ainfo.id1057267pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-01-23pt_BR
dc.contributor.institutionHERICA FERNANDA DE SOUSA CARVALHO, COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORpt_BR
dc.contributor.institutionMAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSApor
dc.contributor.institutionCARLOS TIAGO AMÂNCIO RODRIGUES, COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORpor
dc.contributor.institutionTHIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCOpor
dc.contributor.institutionLEIDE DAYANE DA SILVA OLIVEIRA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO.por
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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