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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSANTOS, A. A. R.pt_BR
dc.contributor.authorLYRA, G. B.pt_BR
dc.contributor.authorLYRA, G. B.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, E. P.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, J. L. de S.pt_BR
dc.contributor.authorDELGADO, R. C.pt_BR
dc.date.accessioned2016-12-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-12-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-12-28pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIrriga, Botucatu, v. 21, n. 3, p. 449-465, jul./set. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1059387pt_BR
dc.descriptionA aplicação do método de Penman-Monteith FAO56 (PM-FAO56) para estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) requer observações de diversos elementos meteorológicos. A maior parte das estações meteorológicas não realiza medidas de todos os elementos, o que restringe a aplicação do PM-FAO56. O objetivo foi avaliar o desempenho dos métodos empíricos de Thornthwaite, Camargo, Hargreaves-Samani, Jensen-Haise e Makkink na estimativa de ETo em função dos extremos de temperatura do ar no estado do Rio de Janeiro (RJ). Foram utilizadas séries meteorológicas entre oito e 34 anos de 10 estações convencionais pertencentes ao Instituto Nacional de Meteorologia localizadas no RJ. As estimativas decendiais e mensais de ETo pelos métodos empíricos foram comparadas com ETo determinada por PM-FAO56 (padrão) para se avaliar a exatidão (Erro Padrão de Estimativa - EPE e Índice de Willmott - d), precisão (coeficiente de determinação - R²) e o desempenho (índice c de Camargo e Sentelhas) dos métodos. Independente da escala de tempo avaliada, o método de Makkink mostrou estimativas com maior exatidão (d > 0,82 e EPE < 0,68 mm d-1), precisão (R² > 0,88) e desempenho (índice c > 0,85) nas estações caracterizadas com clima úmido, subúmido, subúmido seco com pequeno excedente hídrico. Nas demais estações, clima subúmido seco com excedente nulo e semiárido, o método de Hargreaves-Samani teve melhor desempenho (índice c > 0,85). Os métodos de Thornthwaite e Camargo apresentaram estimativas com exatidão (d > 0,90 e EPE < 0,72 mm d-1) e desempenho (índice c > 0,76) entre os melhores e podem ser usados para estimativa de ETo no RJ. As menores exatidões (d < 0,73 e EPE > 1,38 mm d-1) e desempenhos (0,51 < índice c < 0,75) das estimativas foram proporcionadas por Jensen-Haise para todas as estações e escalas de tempo, não sendo recomendado sua aplicação no estado do RJ. Os métodos de Hargreaves-Samani, Jensen-Haise e Makkink devem ser ajustados às condições climáticas do RJ.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPenman-Monteithpt_BR
dc.subjectRadiação solar globalpt_BR
dc.subjectAmplitude térmicapt_BR
dc.titleEvapotranspiração de referência em função dos extremos da temperatura do ar no Estado do Rio de Janeiro.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-02-22T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id1059387pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-09-02 -03:00:00pt_BR
dc.identifier.doi10.15809/irriga.2016v21n3p449-465pt_BR
dc.contributor.institutionANDERSON AMORIM ROCHA SANTOS, UFF; GUSTAVO BASTOS LYRA, UFRRJ; GUILHERME BASTOS LYRA, UFAL; EVALDO DE PAIVA LIMA, CNPS; JOSÉ LEONALDO DE SOUZA, UFAL; RAFAEL COLL DELGADO, UFRRJ.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPS)

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