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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorZAGO, B. W.pt_BR
dc.contributor.authorHOOGERHEIDE, E. S. S.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, B. R. dapt_BR
dc.contributor.authorBARELLI, M. A. A.pt_BR
dc.date.accessioned2017-01-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-01-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-01-05pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba, PR. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016. Não paginado.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1059979pt_BR
dc.descriptionA mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o acesso UNRO-15 a 487,26 mg kg-1, registrado no acesso ENJA-43. Dos acessos avaliados, 52% apresentaram teor de ácido cianídrico abaixo de 100 mg kg-1, sendo consideradas mansas e recomendadas para o consumo ?in natura?. Já os acessos considerados como mandioca brava somaram 48%, podendo estes ser destinados à indústria, uma vez que o processamento da raiz baseia-se na dissolução e volatilização dos princípios tóxicos. A identificação de variedades de mandioca com baixos teores HCN em raízes frescas é importante para o respaldo e segurança nas recomendações de cultivares destinada a alimentação humana ou animal. Por isso, destaca-se a relevância de programas de melhoramento genético que visam à identificação e seleção de novas variedades de mandioca para consumo na forma de raízes frescas com baixos teores de ácido cianídrico.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectHCNpt_BR
dc.titleAvaliação de acessos de mandioca quanto ao teor de ácido cianídrico em raízes frescas.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-01-05T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroManihot esculentapt_BR
dc.subject.thesagroCianetopt_BR
riaa.ainfo.id1059979pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-01-05pt_BR
dc.contributor.institutionBRUNO WAGNER ZAGO, UNEMAT-CACERES; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; BRUNO RAFAEL DA SILVA, CPAMT; MARCO ANTONIO APARECIDO BARELLI, UNEMAT-CACERES.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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