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dc.contributor.authorJESUS-BARROS, C. R. dept_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, J. C.pt_BR
dc.contributor.authorCARDOSO, E. K. de A.pt_BR
dc.contributor.authorBARIANI, A.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, A. L.pt_BR
dc.contributor.authorADAIME, R.pt_BR
dc.date.accessioned2017-01-06T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-01-06T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-01-06pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1060078pt_BR
dc.descriptionFopius arisanus (Sonan) (Hymenoptera: Braconidae) é um parasitoide de ovos e larvas de primeiro instar de Bactrocera carambolae, originário da Ásia. A utilização desse parasitoide vem sendo estudada, desde sua importação em 2013, para a redução da população de B. carambolae no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar o percentual de parasitismo de B. carambolae por F. arisanus em condições de laboratório. Para isso, goiabas isentas de infestação foram oferecidas para oviposição em gaiolas de criação de B. carambolae por 24 horas. Após esse período, essas goiabas foram oferecidas para oviposição em gaiolas de criação (28 cm x 28 cm x 28 cm) de F. arisanus por 24 horas. Decorrido esse tempo, as goiabas foram retiradas e armazenadas em potes de plástico contendo vermiculita e mantidos em sala com temperatura ambiente até a obtenção de pupários. Os pupários obtidos foram transferidos para gaiolas contendo água destilada e dieta (mel e papel neutro) até a emergência de adultos. As gaiolas foram mantidas em sala climatizada (26 ºC ±1 ºC e 60% ± 10% U.R; fotofase 12 horas) no Laboratório de Proteção de Plantas da Embrapa Amapá. Durante o período de estudo foram obtidas três gerações de F. arisanus. Foram registrados um total de 533, 867 e 2.051 pupários; 153, 365 e 521 adultos de B. carambolae e 113, 343 e 679 adultos de F. arisanus nas gerações F2, F3 e F4, respectivamente. O parasitismo foi de 21,2% na geração F2, 39,5% na geração F3 e 33,1% na geração F4. Apesar de ter sido observado um aumento do parasitismo entre as gerações 2 e 3, houve uma diminuição entre as gerações 3 e 4. O parasitismo registrado é considerado promissor. Entretanto, as oscilações no parasitismo entre as gerações precisam ser avaliadas nas próximas gerações para que seja possível determinar um padrão de parasitismo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMosca-da-carambolapt_BR
dc.titleParasitismo de Fopius arisanus sobre Bactrocera carambolae (Drew & Hancock, 1994) (Diptera: Tephritidae) em laboratório.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-03-09T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroControle biológicopt_BR
dc.subject.thesagroParasito de plantapt_BR
dc.format.extent2p. 25.pt_BR
riaa.ainfo.id1060078pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-03-09pt_BR
dc.contributor.institutionCRISTIANE RAMOS DE JESUS-BARROS, CPAF-AP; JAIRO CALDEIRA PEREIRA, FAMA; EDIRLON KLERVETON DE AZEVEDO CARDOSO, FAMA; ADRIANA BARIANI, CPAF-AP; ADILSON LOPES LIMA, CPAF-AP; RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP.pt_BR
Appears in Collections:Resumo em anais de congresso (CPAF-AP)

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