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dc.contributor.authorPEIXOTO, L. C. da M.pt_BR
dc.contributor.authorBORGES, W. L.pt_BR
dc.date.accessioned2017-01-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-01-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-01-11pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1060443pt_BR
dc.descriptionO conhecimento do perfil socioeconômico auxilia na tomada de decisão governamental, uma vez que antecipa as peculiaridades e problemáticas dos locais ou populações para os quais se deseja propor políticas públicas e projetos. Esse trabalho objetivou levantar informações socioeconômicas de agricultores organizados em associação na região denominada de Minipolo da Fazendinha, Macapá, AP. Adotou-se o método de entrevistas semiestruturadas para coleta de dados primários que descrevem as características dos agricultores, suas famílias e colaboradores quanto às condições de vida e trabalho. Foram entrevistados 16 agricultores, 11 homens e 5 mulheres. Os resultados mostraram que 63% dos agricultores são naturais de outros estados, e chegaram no Amapá entre 1949 e 1999, o que corrobora os dados que apontam grande imigração no Estado. Dos agricultores, 92% produz no próprio lote em que reside, e há também produtores utilizando lotes de arrendamento. Sessenta por cento deles residem no minipolo de 11 a 21 anos, mesmo período em que 53% trabalham com a olericultura. Mais da metade dos agricultores têm baixo nível de escolaridade: 56% deles possuem ensino fundamental incompleto. Dos colaboradores, 23% tem o ensino médio completo. A etapa inicial da produção é realizada por agricultores e colaboradores, entre 54% dos entrevistados, e nas etapas finais 63% dos agricultores contam com a força de trabalho familiar. Os que são feirantes em Macapá e em Santana chegam a 69%, e 23% comercializam apenas em seu lote. O custo com a produção é de até meio salário mínimo (R$ 440,00) para 77% dos entrevistados, mas 46% têm lucro acima de dois salários mínimos (> R$ 1.760,00). 87% dos agricultores é dedicado exclusivamente à atividade. O uso de produtos químicos (adubos e agrotóxicos) nas hortas foi registrado por 60% dos entrevistados. Em 54% dos lotes não há qualquer tratamento da água proveniente do poço que é direcionada para o consumo doméstico e da produção de olericultura.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleLevantamento socioeconômico de olericultores do Minipolo de Fazendinha, Macapá, AP, Brasil.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-03-09T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroOlericulturapt_BR
dc.subject.thesagroFitotecniapt_BR
dc.subject.thesagroAgricultura familiarpt_BR
dc.subject.thesagroNível de vidapt_BR
dc.format.extent2p. 40.pt_BR
riaa.ainfo.id1060443pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-03-09pt_BR
dc.contributor.institutionLANA CARLA DA MATTA PEIXOTO, UNIFAP; WARDSSON LUSTRINO BORGES, CPAF-AP.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAF-AP)

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