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Título: Alternative for reducing phisiological disorders in 'Bartlett' pears.
Autoria: ZUCOLOTO, M.
ANTONIOLLI, L. R.
SIQUEIRA, D. L. de
CZERMAINSKI, A. B. C.
Afiliação: MOISES ZUCOLOTO, Ph.D, Professor, Federal University of Espírito Santo (UFES), Rodovia BR 101 km 60, Litorâneo, São Mateus - ES, Zip Code: 29932- 540, Brazil. Email: moiseszucoloto@hotmail.com; LUCIMARA ROGERIA ANTONIOLLI, CNPUV; DALMO LOPES DE SIQUEIRA, Ph.D, Professor, Federal University of Viçosa (UFV), Avenida Peter Henry Rolfs, not numbered, Campus Universitário, Viçosa - MG, Brazil, Zip Code: 36570-000. Email: siqueira@ufv.br; ANA BEATRIZ COSTA CZERMAINSKI, CNPUV.
Ano de publicação: 2016
Referência: Revista Brasileira de Fruticultura, v. 38, n. 2, p. 374-382, 2016
Conteúdo: ‘Bartlett’ pears from different harvest dates were assessed regarding to cold storage potential and reduction of physiological disorder incidence. Three harvests, the first (HD1), second (HD2), and third (HD3), were carried out at weekly intervals. The pears were assessed after the harvest, with no exposition to the temperature conditioning, after 20, 40, 60, 80, 100 and 120 days at 0 ± 1 °C and 90 ± 5% RH and after three and six days at room temperature (20 ± 1 °C). Fruit from the early harvest (HD1) showed the smallest incidence of physiological disorder during both cold and room temperature storage. The disorder symptoms became apparent in HD1 fruit after 20 days at cold storage followed by three days at 20 °C, whereas HD2 and HD3 fruit showed the symptoms before being kept in a cold room. ‘Bartlett’ pears harvested at 70.75 N flesh firmness can be stored at 0 ± 1 °C for up to 40 days and preferably commercialized within three days, when they reach the firmness for eating. The extension of cold storage as well as the trade period can result in higher physiological disorder incidence and loss of sensorial quality. Index terms: Pyrus communis L., cold storage, flesh firmness and acceptance. Alternativa para reduzir distúrbios fisiológicos em peras ‘ Bartlett’ Diante dos prejuízos causados pelos distúrbios fisiológicos, objetivou-se avaliar diferentes datas de colheita em relação ao potencial de armazenamento e diminuição da incidência de distúrbios fisiológicos em peras ‘Bartlett’. Foram realizadas três colheitas com intervalos semanais, primeira data de colheita (DC1) realizada em 25 de janeiro, segunda data de colheita (DC2) efetuada em 01 de fevereiro e terceira data de colheita (DC3) realizada em 08 de fevereiro. As peras foram avaliadas logo após a colheita, ou seja, sem o efeito de refrigeração e após 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias de em armazenamento refrigerado 0 ± 1 °C e umidade relativa 90 ± 5% e após três e seis dias em ambiente simulado com temperatura de 20 °C ± 1. Peras ‘Bartlett’ colhidas com firmeza de polpa de 70,75N (DC1) podem ser armazenadas em ambiente refrigerado por até 40 dias e comercializados preferencialmente até três dias. A extensão do armazenamento refrigerado resulta em altas incidências de distúrbios fisiológicos e perdas da qualidade sensorial. Termos para indexação: Pyrus communis L., armazenamento refrigerado, firmeza de polpa e aceitabilidade.
Thesagro: Pera
Distúrbio Fisiológico
NAL Thesaurus: Cold storage
Palavras-chave: Peras Bartlett
Potencial de armazenamento a frio
Acceptance
Flesh firmness
Pyrus communis L
Digital Object Identifier: 10.1590/0100-29452016374
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPUV)

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