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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRONCATTO, G.pt_BR
dc.contributor.authorMARCILIO, H. de C.pt_BR
dc.contributor.authorCAMPOS, S. de C.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, S. S.pt_BR
dc.contributor.authorROMANO, M. R.pt_BR
dc.date.accessioned2017-01-12T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-01-12T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-01-12pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1060636pt_BR
dc.descriptionO Brasil é o maior produtor de maracujá, produzindo 838.244 toneladas de frutos em 2013, e o Estado da Bahia representa 42% da produção com 355.020 toneladas de frutos. O Estado do Mato Grosso apresenta baixa produtividade (16 t/ha/ano) e produção (779 toneladas de maracujá), apenas 0,1 % da produção brasileira, tendo que importar de outras regiões produtoras (IBGE, 2015). A baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado, bem como a menor qualidade de frutos são causadas por muitos fatores, principalmente pela falta de tecnologias adaptadas para a região, problemas fitossanitários, técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de variedades melhoradas. E, no caso do maracujazeiro-amarelo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que apresentam várias limitações, dependendo da variedade utilizada, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas produtivas e improdutivas, suscetibilidade a pragas e doenças (CHAVES et al., 2004). Novas tecnologias mais apropriadas devem ser geradas para os sistemas de produção de maracujazeiro e oferecidos aos produtores, a fim de explorar o potencial da cultura em sua plenitude. A utilização de variedades comerciais proporciona a possibilidade de cultivo de plantas produtivas. O reduzido número de variedades e híbridos comerciais disponíveis dificulta o acesso do produtor ao material propagativo de alta qualidade agronômica e limita o desenvolvimento desse setor produtivo (KRAUSE et al., 2012). Com isso, necessita-se de novos estudos no Estado de Mato Grosso, principalmente nos polos de produção de frutas para complementar os resultados de produção das variedades, em cada região específica. O trabalho teve como objetivo avaliar a produção de frutos das plantas oriundas de variedades comerciais de maracujazeiro-amarelo em Cáceres-MT.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMaracuja-amarelopt_BR
dc.titleAvaliação de produção de variedades comerciais de maracujazeiro-amarelo em Cáceres-MT.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-03-07T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMaracujapt_BR
dc.subject.thesagroVariedadept_BR
riaa.ainfo.id1060636pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-03-07pt_BR
dc.contributor.institutionGIVANILDO RONCATTO, CPAMT; HUMBERTO DE CARVALHO MARCILIO, EMPAER-MT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; SUZINEI SILVA OLIVEIRA, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAMT)

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