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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorXAVIER, I. M.pt_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, D. H.pt_BR
dc.contributor.authorPINA, D. dos S.pt_BR
dc.contributor.authorMOMBACH, M. A.pt_BR
dc.contributor.authorFARIA, A. C. dept_BR
dc.contributor.authorTESK, C. R. M.pt_BR
dc.contributor.authorPRADO, T. A.pt_BR
dc.contributor.authorPEDREIRA, B. C. ept_BR
dc.date.accessioned2017-01-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-01-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-01-16pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 2., 2016, Sinop. Recuperação de pastagens: anais. Cuiabá: Fundação Uniselva, 2016. p. 210-211pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1060750pt_BR
dc.descriptionCom a crescente demanda de alimento para a população mundial, o Brasil chama a atenção devido ao seu grande potencial de produção. Devido ao aumento na pressão sobre os produtores por uma produção ambientalmente correta e competitiva, têm-se optado por práticas intensivas de produção, que vão desde a melhoria da qualidade das pastagens até a suplementação dos animais no período da seca. A partir de mudanças ocorridas na dieta dos animais com o intuito de obter um maior desempenho em menor tempo, alguns problemas vêm ocorrendo principalmente com o uso de dietas ricas em amido, que promovem alterações do padrão fermentativo no rúmen, com consequente redução do pH fecal. Objetivou-se comparar o pH fecal de animais suplementados e não suplementados mantidos a pasto no período da seca. Os tratamentos do grupo suplementado consistiram de 4 tipos de suplementos, contendo diferentes aditivos, ofertados na proporção de l,75o/o do peso vivo: tratamento A (Controle - formulação convencional contendo ureia), tratamento B (substituição parcial da uréia por Opytgen®), tratamento C (tratamento B com a adição de levedura do gênero Saccharomyce ), tratamento D (tratamento C com probióticos), mantidos em uma área experimental formada com Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã. Já o grupo não suplementado, recebia somente sal proteico na proporção de 1 g kg- 1 PV e era mantido em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu. As coletas de fezes ocorreram em intervalos de 30 dias e foram realizadas em tronco de contenção. Imediatamente após a coleta foram realizadas as mensurações de pH. Os animais que receberam o tratamento A apresentaram pH fecal de 6,80 + 0,25, o tratamento B um pH de 7+0,25, o tratamento C um pH de 6,8+0,23, o tratamento D um pH de 6,7+0,14 já aqueles mantidos a pasto tiveram um pH de 7,4+0,11. Com uma posterior analise de comparação de média podese determinar que os animais mantidos a pasto tiveram maior valor de pH médio do que os animais suplementados. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para o grupo suplementado indicando assim que os tratamentos não exerceram influência sobre o valor de pH fecal. Estudos tem relacionado a redução do pH fecal com o aumento na quantidade de amido ingerido pelos animais através do uso de rações ricas em grãos, devido ao aumento no consumo de amido pode ocorre um baixo aproveitamento deste a nível de rúmen e intestino delgado. Deste modo promove a chegada no intestino grosso, que potencialmente será excretado, mas também poderá seguir por outra rota e sofrer uma fermentação microbiana que levará a formação de AGV que são os responsáveis por reduzir o pH do meio. Concluise que o f omecimento de dietas a base de grão moído acarretam uma queda no pH fecal quando comparado com uma dieta somente a pasto.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.titleAvaliação do PH fecal de bovinos de corte terminados a pasto com suplementação contendo diferentes aditivos na época da seca.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-01-16T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAmidopt_BR
dc.subject.thesagroPerformancept_BR
dc.subject.thesagroFezespt_BR
dc.description.notesEditores técnicos: Dalton Henrique Pereira; Bruno Carneiro e Pedreira.pt_BR
riaa.ainfo.id1060750pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-01-16pt_BR
dc.contributor.institutionISADORA MACEDO XAVIER, UFMT-SINOP; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; DOUGLAS DOS SANTOS PINA, UFBA; MIRCÉIA ANGELE MOMBACH, UFMT-CUIABÁ; ARTUR CARMANINI DE FARIA, UFMT-SINOP; CÁTIA REGINA MACAGNAN TESK, UFMT-SINOP; THIAGO ALVES PRADO, FORTUNA NUTRIÇÃO ANIMAL; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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