Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1063889
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorADAIME, R.pt_BR
dc.date.accessioned2017-02-13T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-02-13T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-02-13pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., 2016, Maceió. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 21.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1063889pt_BR
dc.descriptionNa Amazônia brasileira, as pesquisas sobre parasitoides de Tephritidae avançaram nos anos recentes. Estão assinaladas nove espécies de Braconidae (duas não formalmente descritas), sendo Doryctobracon areolatus (Szépligeti) e Opius bellus Gahan as mais abundantes e amplamente distribuídas. Entre os Figitidae, ocorrem quatro espécies, com predomínio de Aganaspis pelleranoi (Brèthes). Algumas espécies vegetais apresentam potencial como "multiplicadoras de parasitoides", como Spondias mombin (Anacardiaceae) e Bellucia egensis (Melastomataceae), com índices de parasitismo de até 50% dos pupários. Bellucia grossularioides (Melastomataceae) apresenta parasitismo de até 20%, porém torna-se relevante em função de sua elevada abundância e ampla distribuição. Geissospermum argenteum (Apocynaceae) apresenta parasitismo inferior a 10%, o que é compensado pelo alto índice de infestação por tefritídeos não praga (mais de 1.000 pupários/kg de fruto). No caso de Bactrocera carambolae Drew & Hancock, espécie quarentenária restrita aos estados do Amapá e Roraima, nenhuma espécie de parasitoide nativo foi associada à praga até o momento. Por outro lado, a partir do ano 2000, algumas liberações do parasitoide exótico Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead) foram realizadas no Amapá com vistas ao seu controle. Porém, nenhum exemplar do parasitoide foi recuperado nos levantamentos realizados nos últimos 10 anos (3.000 kg de frutos). Recentemente, o parasitoide de ovos Fopius arisanus (Sonan) foi importado do USDA/ARS, Hilo/Havaí, EUA, visando ao controle biológico da praga. O parasitoide encontra-se em fase de adaptação a B. carambolae, para estudos posteriores. É necessário realizar levantamentos de parasitoides em Estados pouco amostrados, para que seja possível ampliar o conhecimento sobre esses inimigos naturais. Adicionalmente, é imperioso intensificar os estudos com "plantas multiplicadoras de parasitoides", para fomentar o controle biológico conservativo de tefritídeos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectControle naturalpt_BR
dc.subjectNatural controlpt_BR
dc.subjectParasitept_BR
dc.titleParasitoides no controle biológico de Tefritídeos na amazônia brasileira.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-02-13T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroParasitopt_BR
riaa.ainfo.id1063889pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-02-13pt_BR
dc.contributor.institutionRICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAF-AP)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CPAFAP2016Parasitoidesnocontrolebiologico.pdf450,03 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace