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dc.contributor.authorDONKE, A. C. G.pt_BR
dc.contributor.authorVIÑAS, R.pt_BR
dc.contributor.authorMATSUURA, M. I. da S. F.pt_BR
dc.contributor.authorMATAI, P. H. L. S.pt_BR
dc.contributor.authorKULAY, L. A.pt_BR
dc.date.accessioned2017-02-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-02-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-02-14pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO EM GESTÃO DO CICLO DE VIDA, 5., 2016, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Associação Brasileira de Ciclo de Vida, 2016. p. 364-370.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1064075pt_BR
dc.descriptionResumo: O etanol está consolidado como combustível para movimentação de veículos leves e, nos últimos 40 anos, apenas a cultura de cana-de-açúcar foi explorada comercialmente para a produção deste combustível. Por outro lado, o desenvolvimento agrícola vem proporcionando safras recordes de grãos nas últimas décadas. A produção de milho se destaca pelo aumento da produtividade, podendo ser semeado como cultura principal ou como cultura de inverno em rotação com a soja. O sorgo, por sua vez, pode atuar como um substituto do milho, apresentando maior rusticidade e tolerância à seca. Dada essa conjuntura, usinas de etanol do Mato Grosso se associaram a produtores de milho e sorgo para incluir novas matérias-primas no processo de produção de combustíveis, compartilhando uma mesma unidade industrial, denominada Usina Flex. O objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação do desempenho ambiental e energético do etanol de cana-de-açúcar, de milho e de sorgo produzidos no contexto supramencionado, através do levantamento de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e do levantamento do retorno energético, segundo a abordagem do ciclo de vida. A unidade funcional do estudo foi 1 m³ de etanol hidratado e o sistema de produto incluiu a produção de insumos, produção da matéria-prima agrícola, produção de etanol, cogeração e etapas de transporte. Para a etapa agrícola da produção foram consideradas emissões causadas por uso de fertilizantes e vinhaça e restos culturais deixados no campo, pela queima de combustível em operações mecanizadas, pela queima da palhada (no caso da cana), além das emissões em decorrência de mudança do uso da terra (MUT), calculadas segundo diretiva da Comissão Europeia. Para a etapa industrial, foram consideradas as emissões decorrentes da fermentação e da queima de biomassa para a cogeração energética. Além destas, considerou-se as emissões das etapas de transporte. Os resultados em termos de emissões de GEE foram 1.380 kg CO2 eq para o etanol de cana-de-açúcar, 1.460 kg CO2 eq para o etanol de milho e 2.180 kg CO2 eq para o etanol de sorgo, sendo que as emissões decorrentes da MUT representam entre 71% e 88% destes resultados. O retorno energético foi obtido pela relação entre a energia disponibilizada pelo combustível e a energia fóssil consumida em seu processo. O etanol de cana-de-açúcar disponibilizou 9,84 unidades de energia para cada unidade consumida na forma de energia fóssil, o etanol de milho disponibilizou 6,01 e o etanol de sorgo disponibilizou 7,16. Estes resultados são preâmbulos para análises mais amplas, considerando que a pesquisa segue em evolução.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAvaliação do ciclo de vidapt_BR
dc.subjectEROIpt_BR
dc.subjectCana-de-açúcarpt_BR
dc.titleUsina Flex: comparação dos desempenhos ambiental e energético do etanol de cana-de-açúcar, milho e sorgo.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-03-06T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroEtanolpt_BR
dc.subject.thesagroMilhopt_BR
dc.subject.thesagroSorgopt_BR
dc.subject.thesagroSorghum Bicolorpt_BR
dc.subject.nalthesaurusEthanolpt_BR
dc.subject.nalthesaurusLife cycle assessmentpt_BR
dc.subject.nalthesaurusSugarcanept_BR
dc.subject.nalthesaurusCornpt_BR
riaa.ainfo.id1064075pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-03-06pt_BR
dc.contributor.institutionANA CRISTINA GUIMARÃES DONKE, Instituto de Energia e Ambiente - USP; RAFAEL VIÑAS, Fundação Espaço Eco; MARILIA IEDA DA S F MATSUURA, CNPMA; PATRICIA HELENA DOS SANTOS MATAI, Instituto Energia e Ambiente - USP; LUIZ ALEXANDRE KULAY, POLI-USP.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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