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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHAUTH, M. R.
dc.contributor.authorCAMPOS, S. de C.
dc.contributor.authorTONINI, H.
dc.contributor.authorBOTELHO, F. M.
dc.date.accessioned2018-03-24T00:35:54Z-
dc.date.available2018-03-24T00:35:54Z-
dc.date.created2017-03-02
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 5., 2016, Sinop. Anais. Sinop, MT: Embrapa, 2017. p. 93-97.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1065696-
dc.descriptionEm 2012, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou o documento ?Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.)? da série Boas Práticas de Manejo para o Extrativismo Sustentável Orgânico (BRASIL, 2012), elaborado a partir da sistematização do conhecimento técnico-científico e das práticas tradicionais de coleta da castanha-do-brasil divulgadas e disponíveis em publicações. A contaminação por fungos do grupo Aspergillus, produtores de aflatoxinas, dependem de diversos fatores tais como: substratos, temperatura, pH e umidade relativa do ar, bem como a competição microbiana (GOURAMA, 1995). O clima quente e úmido é o cenário da época de coleta dos ouriços (ou frutos) de castanha-do-brasil, sendo que estes dois fatores estão diretamente relacionados com a formação de aflatoxinas neste tipo de castanha (ARRUS et al., 2005). Alguns pesquisadores supõe que a contaminação dos frutos ocorre quando os mesmos permanecem no chão da floresta durante vários dias após a queda da castanheira. Desta forma, de acordo com o documento norteador das boas práticas para esta espécie, o ideal é que a coleta dos frutos seja realizada durante a safra, com intervalos entre uma coleta e outra de, no máximo, 45 dias, visando reduzir o tempo de permanência destes frutos no solo, nos casos em que os frutos não são mantidos em jirais suspensos (BRASIL, 2012). Além disso, os extrativistas não têm um padrão de fruto para ser coletado e muitas vezes coletam frutos de safras anteriores. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar a contaminação por aflatoxinas em amêndoas de castanheira-do-brasil em função do tempo de permanência do fruto na mata, após a queda, mantidos em jiral ou no chão.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCastranha do Brasil
dc.subjectCastranha do Parápt_BR
dc.titleTempo de permanência da castanha-do-brasil na mata após a queda: contaminação por aflatoxinas.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2018-03-24T00:35:54Zpt_BR
dc.subject.thesagroAflatoxina
dc.subject.thesagroMicotoxina
riaa.ainfo.id1065696
riaa.ainfo.lastupdate2018-03-23
dc.contributor.institutionMICHELE R. HAUTH, UFMT-SINOP; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; HELIO TONINI, CPAMT; FERNANDO M. BOTELHO, UFMT-SINOP.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAMT)

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