Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1067321
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVASCONCELOS, H. C. G.pt_BR
dc.contributor.authorSALOMÃO, D. C. O.pt_BR
dc.contributor.authorSÁ-OLIVEIRA, J. C.pt_BR
dc.contributor.authorTAVARES-DIAS, M.pt_BR
dc.date.accessioned2017-03-20T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-03-20T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-03-20pt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, 22., 2017, Porto Seguro. Conservação, demandas sociais e desenvolvimento econômico: conflitos ou oportunidades para a ictologia ?: anais. Porto Seguro: Universidade Federal do Sul da Bahia; São Paulo: Sociedade Brasileira de Ictiologia, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1067321pt_BR
dc.descriptionOs parasitos trazem implicações negativas sobre seus hospedeiros, refletindo-se principalmente na diminuição do seu grau de higidez. O fator de condição é um indicador quantitativo da higidez dos peixes e importante ferramenta para o estudo da relação parasito-hospedeiro. O objetivo do estudo foi avaliar a relação parasito-hospedeiro por meio da higidez de Ageneiosus ucayalensis parasitado por Excorallana berbicensis. Os espécimes de A. ucayalensis (16,3 ± 2,8 cm e 39,7 ± 18,3 g) foram capturados bimestralmente, entre outubro de 2012 e agosto de 2013, em seis pontos distribuídos no reservatório da UHE Coaracy Nunes (00º54'11.8"N e 051º15'35.5"W), Rio Araguari. Para a pesca foram utilizadas redes de espera simples de diferentes malhas (20 a 60 mm entre nós opostos), com 12 horas de permanência e vistorias a cada duas horas. De cada peixe-hospedeiro foi mensurado o Comprimento Padrão (Cp), em centímetros, e o Peso total (Pt), em gramas. A boca, câmara branquial, tegumento e nadadeiras de cada peixe foi examinada imediatamente após a captura, para verificar a presença de E. berbicensis, já contados e separados por sexo. Os valores de peso e comprimento corporal de cada indivíduo foram utilizados para traçar a curva da relação peso x comprimento de peixes parasitados e não parasitados separadamente. Assim, determinou-se os valores das constantes a e b, e o peso teoricamente esperado (Pe) para cada comprimento, pela fórmula Pe=a*Lsb. Então, calculou-se o fator de condição relativo (Kn) de cada espécime (Kn=Pt/Pe) de peixe parasitado e não parasitado, comparados através do teste t-Student.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSanidadept_BR
dc.subjectParasito animalpt_BR
dc.titleAspectos do parasitismo de Excorallana berbicensis Boone, 1918 (Isopoda, Corallanidae) em Ageneiosus ucayalensis Castelnal, 1855 (Siluriformes, Auchenipteridae) do reservatório da UHE Coaracy Nunes, Rio Araguari, Amapá, Brasil.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-03-20T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroHospedeiropt_BR
dc.subject.thesagroBiossegurançapt_BR
dc.subject.thesagroCrustáceopt_BR
dc.description.notesResumo 61-1.pt_BR
riaa.ainfo.id1067321pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-03-20pt_BR
dc.contributor.institutionMARCOS TAVARES-DIAS, CPAF-AP.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAF-AP)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CPAFAP2017AspectosdoparasitismodeExcorallanaResumo611.pdf74,86 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace