Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1067796
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, D. T.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, F. S. P.pt_BR
dc.contributor.authorCREVELIN, E. J.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, S. N.pt_BR
dc.contributor.authorMORAIS, J. F. A.pt_BR
dc.contributor.authorMORAES, L. A. B.pt_BR
dc.contributor.authorQUEIROZ, S. C. do N. dept_BR
dc.contributor.authorMELO, I. S. dept_BR
dc.date.accessioned2017-07-10T23:49:00Z-
dc.date.available2017-07-10T23:49:00Z-
dc.date.created2017-03-29pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 49., 2016, Maceió. Anais... Maceió: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2016. Ref. 193.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1067796pt_BR
dc.descriptionBactérias associadas com esponjas marinhas têm sido exaustivamente exploradas pela indústria farmacêutica como uma fonte rica de metabólitos secundários. Contudo, pouco esforço tem sido dedicado à descoberta de compostos agroquímicos a partir de produtos naturais marinhos. Neste trabalho, foram investigados os compostos produzidos por bactérias isoladas de esponjas marinhas, capazes de inibir o crescimento micelial de oomicetos fitopatogênicos pertencentes ao gênero Pythium. Os bioensaios mostraram que bactérias associadas às esponjas Didiscus oxeata e Scopalina ruetzleri inibem o crescimento de P. aphanidermatum, P. graminicola e P. ultimum. Subsequentemente, foi realizado o fracionamento do extrato bruto guiado por bioensaio usando cromatografia líquida de alta eficiência. A identificação estrutural dos compostos, presente na fração bioativa, foi realizada por espectrometria de massas sequencial (ESI-MS/MS). Esta ferramenta possibilitou a identificação de dipepitídeos cíclicos pertencentes à classe das dicetopiperazinas (DKPs), a partir de duas bactérias filogeneticamente distintas, classificadas com base no sequenciamento do gene 16S rRNA como Terrabacter sp. ASPSP 140 e Bacillus sp. ASPSP 434. Estes dados reforçam o potencial uso de bactérias associadas com esponjas marinhas para o controle de oomicetos fitopatogênicos e fornece a base para o futuro desenvolvimento de novos fungicidas de baixo impacto ambiental.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPythirumpt_BR
dc.subjectESI-MS/MSpt_BR
dc.subjectDicetopiperazinapt_BR
dc.subjectScopalina ruetzleript_BR
dc.subjectDidiscus oxeatapt_BR
dc.titleBactérias associadas com esponjas marinhas produzem peptídeos cíclicos com atividade anti oomiceto.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2018-04-18T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBactériapt_BR
riaa.ainfo.id1067796pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-04-18 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionD.T. SOUZA, CNPMA; F. S. P. SILVA; E. J. CREVELIN, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto; S. N. SANTOS; J. F. A. MORAIS; L. A. B. MORAES, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto; SONIA CLAUDIA DO N DE QUEIROZ, CNPMA; ITAMAR SOARES DE MELO, CNPMA.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
souza.pdf57,49 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace