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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSBRAVATTI JUNIOR, J. A.pt_BR
dc.contributor.authorPOITEVIN, C. G.pt_BR
dc.contributor.authorROBL, D.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, A. F. dospt_BR
dc.contributor.authorPIMENTEL, I. C.pt_BR
dc.contributor.authorDALZOTO, P. do R.pt_BR
dc.contributor.authorAUER, C. G.pt_BR
dc.date.accessioned2017-04-24T23:50:20Z-
dc.date.available2017-04-24T23:50:20Z-
dc.date.created2017-04-20pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationSumma Phytopathologica, v. 42, n. 4, p. 363-365, out./dez. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1068851pt_BR
dc.descriptionO mofo cinzento, causado por Botrytis cinerea, é responsável por mortalidade em mudas de Eucalyptus benthamii. O controle biológico é uma alternativa, devido à falta de produtos registrados para eucalipto no Brasil. Este estudo avaliou o fungo endofítico Trichoderma atroviride, isolado de eucalipto, para controle de B. cinerea. O ensaio consistiu na aplicação de uma suspensão de esporos de T. atroviride em mudas de E. benthamii, 24, 48 ou 72 horas antes de inocular B. cinerea. Como controle positivo utilizou-se iprodione. Mudas inoculadas foram mantidas em casa de vegetação por 21 dias. A severidade foi avaliada com auxílio de escala de sintomas de 0 (sem lesões) a 4 (alta severidade). Trichoderma atroviride reduziu significativamente a severidade da doença, independentemente do tempo de aplicação prévio, de modo similar ao fungicida.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectNurserypt_BR
dc.titleRedução da severidade do mofo cinzento em mudas de Eucalyptus benthamii tratadas com Trichoderma atroviride.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-04-24T23:50:20Zpt_BR
dc.subject.thesagroFungopt_BR
dc.subject.thesagroBotrytis Cinereapt_BR
dc.subject.thesagroEucaliptopt_BR
dc.subject.thesagroMofo Cinzentopt_BR
dc.subject.thesagroViveiropt_BR
dc.subject.nalthesaurusEucalyptus benthamiipt_BR
riaa.ainfo.id1068851pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-04-24pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/0100-5405/2148pt_BR
dc.contributor.institutionJOSÉ ANTONIO SBRAVATTI JUNIOR, Pós-graduação em Engenharia Florestal, UFPR; CAROLINA GRACIA POITEVIN, Pós-graduação em Microbiologia Patologia Básica, UFPR; DIOGO ROBL, Pós-graduação em Microbiologia Patologia Básica, UFPR; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; IDA CHAPAVAL PIMENTEL, Pós-graduação em Microbiologia Patologia Básica, UFPR; PATRÍCIA DO ROCIO DALZOTO, Pós-graduação em Microbiologia Patologia Básica, UFPR; CELSO GARCIA AUER, CNPF.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPF)

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