Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1069605
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFRAGOSO, R. de O.pt_BR
dc.contributor.authorCARPANEZZI, A. A.pt_BR
dc.contributor.authorZUFFELLATO- RIBAS, K. C.pt_BR
dc.contributor.authorKOEHLER, H. Spt_BR
dc.date.accessioned2017-05-15T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-05-15T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-05-15pt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.citationCerne, Lavras, v. 23, n. 1, p. 85-93, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1069605pt_BR
dc.descriptionA galharia é um método de complexação ambiental, que consiste no aproveitamento de resíduos vegetais. Esse método, quando bem estabelecido tecnicamente, pode exercer influência sobre a qualidade da cama de sementes, favorecendo o estabelecimento de plantas nativas e a restauração do ecossistema. Dessa forma, objetivou-se avaliar a eficiência de galharia para a indução da regeneração natural de espécies nativas em área coberta por gramíneas exóticas inibidoras do gênero Urochloa, bem como verificar o tamanho mínimo necessário para conter a reinvasão das forrageiras. Como hipótese, adotou-se a largura mínima de 4 m como suficiente para o estabelecimento da regeneração natural, antes da reocupação das forrageiras. O experimento foi conduzido entre maio 2014 e maio 2016 em Morretes-PR, na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Foram implantados sete tamanhos de galharia: 6 x 1, 6 x 2, 6 x 3, 6 x 4, 6 x 5, 6 x 6 m e testemunha. As espécies lenhosas foram identificadas e contadas e a porcentagem de cobertura herbácea estimada após 4, 8, 12, 18 e 24 meses. Não se verificou retomada da sucessão natural por espécies nativas. Independentemente do tamanho, a galharia foi ineficiente para conter a reinvasão pelas gramíneas a partir das bordas das parcelas e, como pilha de resíduos, dificultou o estabelecimento de espécies lenhosas. Para a criação de safe sites e consequente restauração via regeneração natural, faz-se necessária a eliminação local das forrageiras Urochloa, sem a qual espécies nativas terão pouca probabilidade de sobreviver.pt_BR
dc.language.isoengeng
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectInibiçãopt_BR
dc.subjectRecuperação de ecossistemapt_BR
dc.titleForestry restoration in abandoned pastures of Urochloa by different sizes of brushwood.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-05-15T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroNucleaçãopt_BR
dc.subject.thesagroRegeneração Naturalpt_BR
dc.subject.nalthesaurusUrochloapt_BR
riaa.ainfo.id1069605pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-15pt_BR
dc.contributor.institutionROSIMERI DE OLIVEIRA FRAGOSO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; ANTONIO APARECIDO CARPANEZZI, CNPF; KATIA CHRISTINA ZUFFELLATO- RIBAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; HENRIQUE SOARES KOEHLER, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017A.CarpanezziCForestry.pdf1.34 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace