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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1076081
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | FRITZSONS, E. | |
dc.contributor.author | MANTOVANI, L. E. | |
dc.contributor.author | WREGE, M. S. | |
dc.date.accessioned | 2017-10-04T10:29:22Z | - |
dc.date.available | 2017-10-04T10:29:22Z | - |
dc.date.created | 2017-09-21 | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.identifier.citation | In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf, 2017. | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1076081 | - |
dc.description | A relação da altitude com a temperatura é especialmente importante para as regiões tropicais e subtropicais onde uma diferença altitudinal de algumas centenas de metros provoca mudanças sensíveis no ambiente. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude e, em função do relevo cada local, pode apresentar um gradiente térmico específico. A araucária está presente nas regiões mais frias do sul do Brasil. Foram separadas as estações dos municípios do estado em áreas onde há condições climáticas para o desenvolvimento da araucária e as outras áreas onde não há presença da araucária ou onde o plantio da araucária não é recomendado. As altitudes dos dois grupos foram organizados em planilhas eletrônicas e submetidos à análise estatística descritiva para identificar os valores médios, máximos e mínimos dos grupos. Foi aplicado o teste T (teste de Student) para verificar a diferença entre as médias. Utilizando o gradiente térmico médio do mês de janeiro para o Estado do Paraná (- 1ºC/126m), o que equivale a uma redução de aproximadamente 0,79 oC a cada 100 metros de altitude, pode-se verificar que houve uma amplitude térmica para o mês de janeiro de 2,34 oC para uma amplitude altitudinal de 352 metros considerando as áreas de ocorrência natural de araucária daquelas onde a araucária não ocorre naturalmente. | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Gradiente térmico | |
dc.subject | Thermal gradient | |
dc.title | Relação entre altitude e temperatura e a presença de araucária no Paraná. | |
dc.type | Artigo em anais e proceedings | |
dc.date.updated | 2017-12-05T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Araucaria angustifolia | |
dc.subject.thesagro | Pinheiro do Paraná | |
dc.subject.thesagro | Espécie nativa | |
dc.subject.thesagro | Clima | |
dc.subject.thesagro | Zoneamento florestal | |
dc.subject.nalthesaurus | Zoning | |
dc.subject.nalthesaurus | Climate | |
dc.subject.nalthesaurus | Temperature profiles | |
dc.format.extent2 | 5 p. | |
riaa.ainfo.id | 1076081 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2017-12-05 -02:00:00 | |
dc.contributor.institution | ELENICE FRITZSONS, CNPF; Luiz Eduardo Mantovani, Prof. do Depto de Geologia, UFPR; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF. | |
Aparece nas coleções: | Artigo em anais de congresso (CNPF)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2017EleniceCBAGRORelacao.pdf | 182.51 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |