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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, A. V. de
dc.contributor.authorSANTOS, U. S. dos
dc.contributor.authorSOUZA, M. D.
dc.contributor.authorSOUZA, D. D.
dc.contributor.authorBASTOS, D. C.
dc.date.accessioned2025-07-08T19:48:09Z-
dc.date.available2025-07-08T19:48:09Z-
dc.date.created2017-10-02
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Plantas Medicinais, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 699-707, 2016.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1076519-
dc.descriptionA Lippia gracilis, conhecida popularmente como alecrim da chapada, alecrim de tabuleiro, apresenta potencial relevante para a produção de medicamentos fitoterápicos, além de outros produtos, como biocidas para utilização na agropecuária. Entretanto, poucos são os estudos relacionados à propagação dessa espécie. O desenvolvimento de pesquisas nesse contexto é relevante a fim de obter informações que subsidiem estudos futuros voltados a produção comercial de mudas. Dessa forma, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar a influência da época de coleta das estacas e diferentes concentrações de AIB no enraizamento de estacas de L. gracilis. O estudo foi realizado no viveiro de mudas da Embrapa Semiárido. Estacas apicais e medianas de Lippia gracilis com 20 cm de comprimento e um par de folhas foram coletadas em duas épocas: seca (junho de 2010) e chuvosa (março de 2011). Após imersão na auxina foram transplantadas para tubetes de polietileno contendo como substrato a vermiculita e mantidas em casa de vegetação durante 40 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 2 x 5 (dois tipos de estacas x cinco concentrações de AIB), totalizando 10 tratamentos, com três repetições e oito estacas/parcela, para cada época de coleta. A avaliação foi realizada aos 40 dias após a instalação do experimento, em relação ao número de brotações por estaca (NBE), número de folhas por brotações (NFB), número de raízes por estaca (NRE), peso da biomassa fresca (PBF) e peso da biomasa seca (PBS) da estaca e porcentagem de enraizamento (%EN). Os resultados mostraram que é possível a produção de mudas de Lippia gracilis utilizando-se estacas medianas sem a aplicação de AIB, com as estacas coletadas na época chuvosa. Portanto, não há necessidade de se utilizar auxina sintética para a propagação vegetativa dessa espécie.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectÀcido indol butírico
dc.subjectPropagação de planta
dc.subjectLippia gracilis
dc.subjectAlecrim da chapada
dc.subjectAlecrim de tabuleiro
dc.subjectAlecrim do mato
dc.subjectPlanta nativa
dc.titleEfeito da época de coleta e concentração de auxina no enraizamento de estacas de Lippia gracilis Schauer.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroPlanta medicinal
dc.subject.thesagroPropagação vegetativa
dc.subject.thesagroVerbenaceae
dc.subject.nalthesaurusMedicinal plants
riaa.ainfo.id1076519
riaa.ainfo.lastupdate2025-07-08
dc.identifier.doi10.1590/1983-084X/0142
dc.contributor.institutionANA VALERIA VIEIRA DE SOUZA, CPATSA; UILIANE SOARES DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; M. D. SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; D. D. SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; DEBORA COSTA BASTOS, CPATSA.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATSA)

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