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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGROHS, D. S.
dc.contributor.authorALMANÇA, M. A. K.
dc.contributor.authorFAJARDO, T. V. M.
dc.contributor.authorHALLEEN, F.
dc.contributor.authorMIELE, A.
dc.date.accessioned2017-10-07T10:26:59Z-
dc.date.available2017-10-07T10:26:59Z-
dc.date.created2017-10-06
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 39, p. 130-144, Setembro 2017.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1076783-
dc.descriptionA propagação de videiras a partir dos métodos clássicos de enxertia e em escala comercial teve origem há mais de 130 anos. Este sistema permaneceu artesanal até meados da década de 1950, quando se iniciaram os primeiros programas internacionais de certificação com foco na obtenção de plantas básicas com elevada sanidade para vírus. No fim da década de 1960, surgiu a necessidade de aumentar a escala para produção em um modelo industrial em que a muda apresentasse um padrão morfológico mínimo. Ao longo da década de 1970, aprofundaram-se as pesquisas relacionadas à automatização da prática de enxertia, à higienização do processo, ao uso de reguladores de crescimento e ao entendimento dos eventos fisiológicos da compatibilidade entre enxerto e porta-enxerto, formação de calos e enraizamentos. Assim, até meados dos anos 2000, os esquemas de certificação e o processo de propagação pouco evoluíram em termos técnicos. Porém, na medida em que a área vitivinícola foi expandindo e a demanda por mudas aumentado, verificou-se que novas pragas se alastravam em escala global a partir de viveiros contaminados. Estas novas pragas (complexos virais, fitoplasmas, bactérias e fungos causadores de podridões vasculares) foram sendo descobertas à medida que os métodos de diagnose avançaram em sensibilidade de detecção. Hoje, surge nova discussão no segmento viveirista mundial fundamentada no fato de que o processo de propagação está sendo revisto sob o foco da redução de incidência das novas pragas e mínimo dano à muda ao longo das etapas da produção. Surgem, assim, inovações tecnológicas, tanto em equipamentos quanto em práticas e insumos, sendo incorporadas aos novos modelos de certificação. Mas, se por um lado, estes esquemas tornam-se cada vez mais multidisciplinares, por outro, a complexidade gerada pode trazer dificuldades para a adesão pelos viveiristas.Termos para indexação: enxertia, viveiro, certificação, mudas de videira
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCertificação
dc.subjectMuda de videira
dc.subjectVitivinicultura
dc.subjectVitivinícola
dc.subjectComplexos virais
dc.subjectPodridão vascular
dc.subjectGrapevine nursery plant
dc.subjectEnxertia
dc.subjectNurserypt_BR
dc.subjectGraftingpt_BR
dc.titleAvanços observados na propagação de videiras no mundo.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2018-01-08T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroEnxerto
dc.subject.thesagroViveiro
dc.subject.thesagroCertificação de Muda
dc.subject.thesagroMuda
dc.subject.thesagroViticultura
dc.subject.thesagroPraga
dc.subject.thesagroPraga de planta
dc.subject.thesagroVírus
dc.subject.thesagroBActéria
dc.subject.thesagroFungo
dc.subject.thesagroPodridão
dc.subject.nalthesauruscertificationpt_BR
dc.description.notesI SIMPROFRUTI (I Simpósio Internacional sobre ?Avanços na propagação de fruteiras?). Evento on line de 25-29.09.17 (http://www.simprofruti.com.br/).
riaa.ainfo.id1076783
riaa.ainfo.lastupdate2018-01-08 -02:00:00
dc.contributor.institutionDANIEL SANTOS GROHS, CNPUV; Marcus André Kurtz Almança, Eng Agrº. Doutor em Fitopatologia. Professor do Instituto Federal Rio Grande do Sul. Bento Gonçalves-RS, Brasil. E-mail: marcus. almanca@bento.ifrs.edu.br; THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; François Halleen, Doctor in Plant Pathology. Researcher in ARC Infruitec-Nietvoorbij and Professor in Department of Plant Pathology, University of Stellenbosch, South Africa. E-mail: halleenF@arc.agric.za; ALBERTO MIELE, CNPUV.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPUV)

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