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dc.contributor.authorHOSKEN, B. de O.
dc.contributor.authorALMEIDA, P. A. A.
dc.contributor.authorBRITO, M. A. V. P. e
dc.contributor.authorREIS, D. R. de L.
dc.contributor.authorMENDONCA, L. C.
dc.contributor.authorSOUZA, G. N. de
dc.contributor.authorMACHADO, M. A.
dc.contributor.authorRIBEIRO, J. B.
dc.contributor.authorSILVA, M. R.
dc.date.accessioned2025-05-27T19:47:59Z-
dc.date.available2025-05-27T19:47:59Z-
dc.date.created2017-11-08
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE, 20., 2017, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2017.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1079158-
dc.descriptionStreptococcus agalactiae é um dos agentes patogênicos da mastite bovina que mais prejudica a qualidade do leite. Embora a antibioticoterapia seja inevitável para a erradicação desta bactéria dos rebanhos, esta pode levar ao surgimento de cepas resistentes e deixar resíduos de antimicrobianos no leite. Os objetivos deste estudo foram investigar o perfil de susceptibilidade e a presença de determinantes genéticos da resistência à eritromicina em S. agalactiae e avaliar o potencial desses genes como marcadores moleculares da resistência a este antibiótico. O perfil de susceptibilidade foi avaliado por teste de difusão em ágar e a detecção de genes foi realizada por PCR. A identidade dos fragmentos de DNA amplificados foi confirmada por sequenciamento. O potencial dos genes como marcadores foi avaliado por análises in silico (detecção e comparação de sequências de genes) e com base nos perfis de resistência fenotípica e genotípica da população de S. agalactiae avaliada in vitro no presente trabalho. Das 74 estirpes de S. agalactiae analisadas, 39 (52,7%) foram consideradas resistentes à eritromicina. Os genes ermA e ermC não foram detectados in vitro no genoma de nenhuma das cepas de S. agalactiae analisadas. Os genes ermA, ermB e ermC foram detectados em silico em genomas de diferentes espécies bacterianas depositados no NCBI, incluindo S. agalactiae e outros patógenos de mastite bovina. As análises de comparação de seqüências apresentaram alta similaridade (> 99%) para os genes ermB e ermC, mesmo entre espécies taxonomicamente não relacionadas, o que não foi observado para o gene ermA. Esses achados confirmam as indicações anteriores do gene ermB como o marcador mais adequado para a resistência à eritromicina em S. agalactiae.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Gado de Leite. Documentos, 211).
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEritromicina
dc.subjectGenes erm
dc.subjectMastite bovina
dc.subjectResistência a antibiótico
dc.titleCaracterização fenotípica e genotípica da resistência à eritromicina em linhagens de Streptococcus agalactiae isoladas de amostras de leite bovino em Minas Gerais.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.nalthesaurusStreptococcus agalactiae
riaa.ainfo.id1079158
riaa.ainfo.lastupdate2025-05-27
dc.contributor.institutionBIANCA DE OLIVEIRA HOSKEN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; PAULA APARECIDA AZEVEDO ALMEIDA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; MARIA APARECIDA V PAIVA E BRITO, CNPGL; DANIELE RIBEIRO DE LIMA REIS FAZA, CNPGL; LETICIA CALDAS MENDONCA, CNPGL; GUILHERME NUNES DE SOUZA, CNPGL; MARCO ANTONIO MACHADO, CNPGL; JOAO BATISTA RIBEIRO, CNPGL; MARCIO ROBERTO SILVA, CNPGL.
Appears in Collections:Artigo em anais de congresso (CNPGL)

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