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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSILVA, L. K. X.
dc.contributor.authorBARROS, D. V.
dc.contributor.authorLOURENÇO JUNIOR, J. de B.
dc.contributor.authorSILVA, A. O. A. da
dc.contributor.authorSOUSA, J. S. de
dc.contributor.authorFATURI, C.
dc.contributor.authorPANTOJA, M. H. de A.
dc.contributor.authorBOTTA, D.
dc.contributor.authorGARCIA, A. R.
dc.date.accessioned2017-11-16T23:26:14Z-
dc.date.available2017-11-16T23:26:14Z-
dc.date.created2017-11-16
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANDROLOGIA ANIMAL, 2., 2017, Uberlândia, MG. Anais... Corumbá: Embrapa Pantanal, 2017.
dc.identifier.issn1981-7223
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1079829-
dc.descriptionOs búfalos podem demonstrar estresse térmico e falta de eficiência reprodutiva se submetidos a altas temperaturas ambientais. Assim, o objetivo foi avaliar as temperaturas da superfície escrotal e a qualidade do sêmen dos búfalos criados em condições climáticas tropicais úmidas. O ensaio compreendeu o período mais chuvoso (abril e maio), período de transição (junho a agosto) e menor período de chuva (setembro a dezembro). Foram utilizados 11 búfalos como doadores de sêmen. Os touros foram submetidos mensalmente à avaliação da freqüência respiratória (FR, respirações / min), freqüência cardíaca (FC, batimentos / min), temperatura retal (TR, ºC) e temperaturas da superfície escrotal (TSE, ºC). Todas as amostras de sêmen de 15 dias foram coletadas usando vagina artificial. O índice de temperatura e umidade (ITU) e o índice de conforto de Benezra (ICB) foram calculados. ITU, ICB e TR não apresentaram diferença significativa. FR e FC permaneceram maiores durante o período de transição e à tarde. Foi observada maior temperatura do funículo espermático (TFE) e do polo testicular dorsal (TPTD) no período menos chuvoso. Não houve diferença entre os períodos observados para temperatura escrotal máxima (TEMax), média (TEMed) e mínima (TEMin), temperatura do polo testicular ventral (TPTV) e temperatura da cauda do epidídimo (TCE). Apesar do desafio térmico observado no ensaio, os touros bubalinos mostraram normalidade nos termogramas, caracterizados por gradientes positivos de temperatura, e conseguiram manter padrões normais de qualidade seminal durante as estações climáticas.
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Pantanal. Documentos, 146)
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAndrologia animal
dc.subjectAnálises termográficas
dc.subjectEstresse térmico
dc.titleTemperaturas de superfície escrotal avaliadas por termografia de infravermelho e qualidade seminal de touros bubalinos em condições de clima tropical úmido.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.date.updated2017-11-16T23:26:14Zpt_BR
dc.format.extent2p. 187-190.
riaa.ainfo.id1079829
riaa.ainfo.lastupdate2017-11-16
dc.contributor.institutionLílian Kátia Ximenes Silva, UFPA; Daniel Vale Barros, UFPA; José de Brito Lourenço Junior, UFPA; Aluízio Otávio Almeida da Silva, UFPA; José Silva de Sousa, UFPA; Cristian Faturi, UFRA; Messy Hannear de Andrade Pantoja, UFPA; Daniela Botta, UFPA; ALEXANDRE ROSSETTO GARCIA, CPPSE.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPPSE)

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