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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMIRANDA, J. E.
dc.contributor.authorTRIPODE, B. M. D.
dc.contributor.authorSILVA, I. R. R.
dc.date.accessioned2018-01-09T23:14:38Z-
dc.date.available2018-01-09T23:14:38Z-
dc.date.created2018-01-09
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1084714-
dc.descriptionHá quase três décadas, a cotonicultura do Cerrado brasileiro convive com o bicudo, a principal praga da cultura. No final de safra, à medida que os recursos alimentares vão se esgotando, os indivíduos remanescentes de bicudo se deslocam para áreas de refúgio, a fim de aguardar a nova safra de algodão. Na rota desta migração, o perímetro da lavoura pode servir como escala para o inseto. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do bicudo nos perímetros de lavoura de algodão em fim de safra. O experimento foi desenvolvido em área de cultivo de algodoeiro ladeada por mata nativa preservada. Amostragens foram efetuadas nas primeiras 16 linhas de cultivo, em 50 plantas por linha, selecionadas ao acaso. O número de estruturas florais (maçãs e capulhos) sadias e danificadas pelo bicudo, assim como sua presença, foram registrados por período de duas semanas, imediatamente antes da colheita. Os indivíduos remanescentes (adultos e larvas), nas duas últimas semanas antes da colheita, se concentraram nas quatro primeiras linhas do perímetro da lavoura, onde plantas produziram maior número de estruturas florais, provavelmente devido à menor competição por luz e água que aquelas situadas no interior da lavoura. Os insetos sobreviventes, cujo deslocamento em voo é de pequenas distâncias, ao se deslocar para as áreas de refúgio, passam necessariamente pelo perímetro da lavoura, onde aproveitam os últimos recursos alimentares disponíveis. Adultos vivos e mortos foram registrados em quantidades similares, as quais foram significativamente menores que o número de larvas encontradas. O pequeno número de adultos vivos se deve ao processo de migração destes para os fragmentos de mata situados nas adjacências. As estruturas florais das plantas, já em senescência, não propiciaram adequadas condições nutricionais, daí a presença de indivíduos mortos (larvas e adultos). Alguns indivíduos conseguiram chegar à fase adulta no interior das estruturas, porém morreram antes de emergirem. Estas informações reforçam as recomendações de controle químico do bicudo localizado nas bordaduras das lavouras de algodoeiro, bem como a viabilidade do uso de armadilhas com feromônio, estratégias do manejo integrado do inseto.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectControle comportamental
dc.titleBicudos remanescentes em algodoeiro pré-colheita e comportamento de concentração no perímetro.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.date.updated2018-12-05T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBicudo
dc.subject.thesagroAnthonomus grandis
dc.subject.thesagroControle químico
dc.subject.thesagroAlgodão
dc.subject.thesagroSafra
dc.subject.thesagroArmadilha
dc.subject.thesagroFeromônio
riaa.ainfo.id1084714
riaa.ainfo.lastupdate2018-12-05 -02:00:00
dc.contributor.institutionJOSE EDNILSON MIRANDA, CNPA
dc.contributor.institutionBRUNA MENDES DINIZ TRIPODE, CNPApt_BR
dc.contributor.institutionISMAEL RIBEIRO ROCHA SILVA, UniEVANGÉLICA.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPA)

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