Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1085139
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorANTUNES, G. dos R.
dc.contributor.authorSANTOS, J. M. R.
dc.contributor.authorSILVA, T. R. da
dc.contributor.authorCARVALHO, B. R.
dc.contributor.authorFERNANDES JUNIOR, P. I.
dc.date.accessioned2018-05-22T00:49:53Z-
dc.date.available2018-05-22T00:49:53Z-
dc.date.created2018-01-12
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2017.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1085139-
dc.descriptionObjetivou-se avaliar a produção de ácido indol-acético de bactérias, isoladas a partir da Coroa de frade (Melocactus sp.). Para as avaliações foram coletadas três amostras de raízes de Coroa de Frade (Melocactus sp.) de duas áreas diferentes. O isolamento das bactérias, as raízes foram lavadas e, desinfestadas. As amostras foram fragmentadas e diluídas, em meio semissólido BMGM e aqueles que desenvolveram película foram considerados positivos para determinação das populações de bactérias diazotróficas e foram purificadas em placas de Petri contendo meio Dyg's. Posteriormente foi realizada a caracterização bioquímica dos isolados, avaliando a produção do ácido indol-acético. Todos os 38 isolados foram capazes de produzir AIA ?in vitro? na presença e ausência de L-triptofano. O isolado C1 produziu cerca de 53% a menos de ácido indol-acético, enquanto que nos resultados do isolado C39 a produção é cerca de 300% maior em relação a bactéria referência. No que diz respeito a ausência do precursor, o isolado C1 produziu cerca de 60% a menos de ácido indol-acético quando comparado a bactéria de referência (Azospirillum), já o isolado C39 produziu cerca de 250% a mais que a bactéria referência. Bactérias endofíticas isoladas de Coroa de Frade são capazes de produzir ácido indol-acético na presença e ausência de seu principal precursor.
dc.format1 CD-ROM.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCora de frade
dc.subjectÁcido indol-3-acético
dc.subjectBioma caatinga
dc.subjectCactáceas
dc.subjectPlanta da Caatinga
dc.titleCaracterização bioquímica de bactérias isoladas de coroa de frade (melocactus sp.) no Semiárido Pernambucano.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2018-05-22T00:49:53Zpt_BR
dc.subject.thesagroFixação de Nitrogênio
dc.subject.thesagroBacteria
dc.subject.thesagroRaiz
dc.subject.thesagroRecurso Natural
dc.subject.nalthesaurusMelocactus
dc.subject.nalthesaurusNitrogen fixationpt_BR
dc.subject.nalthesaurusNatural resourcespt_BR
riaa.ainfo.id1085139
riaa.ainfo.lastupdate2018-05-21
dc.contributor.institutionGABIANE DOS REIS ANTUNES, Bolsista Capes; JOÃO MARCOS RODRIGUES DOS SANTOS, Estagiário da Embrapa Semiárido/UPE; THAISE ROSA DA SILVA, Estagiário da Embrapa Semiárido/UPE; BEATRIZ RODRIGUES CARVALHO, Estagiário da embrapa Semiárido/UPE; PAULO IVAN FERNANDES JUNIOR, CPATSA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PauloIvan1.pdf146,16 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace