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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPANTOJA, M. H. de A.
dc.contributor.authorSILVA, J. A. R. da
dc.contributor.authorDELGADO, M. L.
dc.contributor.authorMARGARIDO, Y. M. M.
dc.contributor.authorADAMI, C. O. R.
dc.contributor.authorGARCIA, A. R.
dc.contributor.authorLOURENÇO JUNIOR, J. de B.
dc.date.accessioned2019-02-01T23:34:57Z-
dc.date.available2019-02-01T23:34:57Z-
dc.date.created2018-01-30
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationRevista Acadêmica Ciência Animal, v. 16, p. 7-13, 2018.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1086740-
dc.descriptionA pesquisa objetivou avaliar as respostas fisiológicas e adaptabilidade de bubalinos criados em clima amazônico. Foram utilizados 20 búfalos Murrah, alimentados a pasto de Panicum maximun cv Mombaça e Braquiária humidicula, com acesso livre à água e suplementação mineral. Foram registrados dados de temperatura do ar e umidade relativa do ar, durante o mês de outubro, considerado como o mais quente da região, para compor a fórmula do Índice de Temperatura e Umidade (ITU), e foram coletados dados fisiológicos de temperatura retal (TR), temperatura da superfície corporal (TSC) e frequência respiratória (FR), e calculados os índices de adaptabilidade: Índice de Conforto Térmico de Benezra (ICB), Índice de Tolerância ao Calor de Ibéria (ITC Ibéria) e Índice de Tolerância ao calor de Baccari (ITC Baccari). Foram considerados os turnos da manhã e tarde. Houve diferença significativa (P<0,05) do ITU, TR, TSC, FR e ICB entre os turnos, onde no turno da tarde, os valores foram mais elevados, com 81,83±0,03; 39±0,24ºC; 33,12±0,71Cº; 23,30±0,32 mov./min. e 2,03±0,04, respectivamente. Os valores de ITC Ibéria foram mais elevados no turno da manhã (90,44±0,5). O valor médio do ITC Baccari foi de 9,7. Houve correlação positiva da TR, TSC e FR com TA e ITU e negativa com a UR. O ICB teve correlação positiva com a TA e ITU. O ITC Ibéria mostrou correlação negativa com a TA e ITU e positiva com a UR. Conclui-se que o ambiente amazônico é propício a causar estresse térmico em búfalos no turno da tarde, quando há elevação da TA e ITU, sendo necessário o uso de sombreamento para facilitar a capacidade de dissipação de calor corporal desses animais.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBúfalos
dc.subjectEstresse
dc.titleRespostas fisiológicas e adaptabilidade de bubalinos ao clima equatorial amazônico.
dc.typeArtigo de periódico
dc.date.updated2019-02-01T23:34:57Zpt_BR
dc.subject.thesagroBioclimatologia
riaa.ainfo.id1086740
riaa.ainfo.lastupdate2019-02-01
dc.identifier.doi10.7213/academica.16.2018.02
dc.contributor.institutionMessy Hennear de Andrade Pantoja, UFPA; Jamile Andréa Rodrigues da Silva, UFRA; Monique Leão Delgado, UFRA; Yvana Melyssa Mandú Margarido, UFRA; Carla Osana Rodrigues Adami, UFRA; ALEXANDRE ROSSETTO GARCIA, CPPSE; José de Brito Lourenço Júnior, UFPA.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPPSE)

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