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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBALDONI, A. B.
dc.contributor.authorSILVA, A. J. R.
dc.contributor.authorROELIS, B. V.
dc.contributor.authorPEREIRA, L. L.
dc.contributor.authorTARDIN, F. D.
dc.contributor.authorTONINI, H.
dc.date.accessioned2018-02-06T23:38:40Z-
dc.date.available2018-02-06T23:38:40Z-
dc.date.created2018-02-06
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 9., 2017, Foz do Iguaçu. Melhoramento de plantas: projetando o futuro. Foz do Iguaçu: SBMP, 2017. p. 763.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1087198-
dc.descriptionA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) possui sementes com alto valor nutricional e comercial, o que a torna uma importante espécie florestal. No plantio comercial da castanheira há um grande interesse na enxertia das plantas, que possibilita uma precocidade na produção de frutos. A enxertia é realizada quando as plantas estão estabelecidas no campo, e quando atingem um diâmetro mínimo do caule, que permite a aplicação dessa técnica e o sucesso no pegamento do enxerto. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia em castanheira-do-brasil utilizando materiais genéticos superiores, visando à formação de um jardim clonal. Para isso, em janeiro de 2017 foram enxertadas 46 plantas, provenientes de mudas de viveiro transplantadas para a área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, em novembro de 2015. A enxertia por borbulhia foi realizada por profissional especializado, e os enxertos utilizados vieram de genótipos selecionados, que apresentam boa produção de frutos e características morfológicas desejáveis (P1-41, P1-79, MPI, SFI, SFII, 606, 609), sendo enxertadas pelo menos quatro plantas com cada genótipo. Foi calculada a porcentagem de pegamento do enxerto três meses após a enxertia e foi observado que das 46 plantas enxertadas, 27 (58,7%) obtiveram o pegamento do enxerto no porta-enxerto, ou seja, o tecido enxertado estava vivo. Destas 27, apenas 9 (19,57% do total de plantas enxertadas) emitiram brotações e folhas no período de 3 meses. Dos materiais genéticos enxertados, não houve sucesso no pegamento de três (P1-41, 606 e 609), sugerindo que fatores associados à qualidade do material enxertado (borbulha) ou relacionados ao porta-enxerto podem ter influenciado no pegamento. A taxa de pegamento nos três primeiros meses de avaliação foi baixa, demonstrando a necessidade de planejamento para o sucesso da implantação de um plantio de castanheira-do-brasil.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleEnxertia de genótipos superiores em castanheira-do-brasil para a formação de um jardim clonal.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.date.updated2018-02-06T23:38:40Zpt_BR
dc.subject.thesagroBertholletia excelsa
dc.subject.thesagroBorbulhia
dc.subject.thesagroEnxerto
riaa.ainfo.id1087198
riaa.ainfo.lastupdate2018-02-06
dc.contributor.institutionAISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT; BRUNO VINDILINO ROELIS, UNEMAT; LUCAS LODO PEREIRA, UFMT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; HELIO TONINI, CPAMT.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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