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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorFREITAS, M. A.
dc.contributor.authorFALEIRO, V. de O.
dc.contributor.authorSILVEIRA, J. C. S.
dc.contributor.authorPRANDO, W. L. M.
dc.contributor.authorWRUCK, D. S. M.
dc.date.accessioned2018-02-09T23:40:43Z-
dc.date.available2018-02-09T23:40:43Z-
dc.date.created2018-02-09
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50.; WORKSHOP BRASILEIRO DE FERRUGEM DA SOJA, 2.; INTERNATIONAL SCLEROTINA WORKSHOP, 16., 2017, Uberlândia. Do manejo à edição do genoma: anais. Uberlândia: [s.n.], 2017.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1087546-
dc.descriptionDiferentes espécies de fungos habitantes do solo, incluindo Fusarium, Rhizoctonia, Sclerotium, Macrophomina e Pythium infectam culturas de importância econômica e causam consideráveis perdas. Na área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, foram retiradas amostras durante a estação chuvosa do ano, na safra 2015/16, para caracterização da população de fungos fitoparasitas habitantes do solo, nos diferentes sistemas de integração lavoura pecuária floresta (iLPF). Com o intuito de verificar a patogenicidade de isolados de Fusarium spp obtidos, conduziu-se o teste de patogenicidade em soja. Vasos contendo uma mistura autoclavada de solo e areia (1:3), foram semeados com a variedade TMG 132. Após 10 dias da semeadura, efetuou-se o desbaste, deixando-se duas plantas por vaso para a inoculação. Seis isolados de Fusarium spp (40P1; 02B, 20P1, 08P5, 35B e 10B) foram selecionados aleatoriamente para o teste. A inoculação do fungo foi realizada pela técnica do palito de dente. Os palitos foram esterilizados e colocados sobre placas de Petri contendo B.D.A, onde os isolados foram semeados. Aos 7 dias após a incubação, o micélio colonizou os palitos. 15 dias após a semeadura procedeu-se a inoculação, introduzindo o palito colonizado no coleto da planta. A testemunha recebeu palitos de dente não inoculados. Após inoculação as plantas foram deixadas em câmara úmida por 48 hs. Em seguida foram mantidas em sala climatizada com temperatura de 25oC e com irrigação manual. Após 21 dias da inoculação procedeu-se a avaliação, através de observação dos sintomas. A avaliação foi qualitativa, constatando-se ou não a ocorrência de murcha. Dos seis isolados testados (40P1; 02B, 20P1, 08P5, 35B e 10B), três (02B, 20P1 e 08P5), foram patogênicos às plantas de soja. A próxima etapa da pesquisa é a identificação, através de técnicas moleculares, das espécies dos isolados de Fusarium spp. utilizados nesse trabalho.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFungo de solo
dc.subjectFitopatógeno
dc.subjectIlpf
dc.subjectIntegração lavoura-pecuária-floresta
dc.subjectSistema integrado
dc.subjectSinop
dc.subjectMato Grosso
dc.titlePatogenicidade de isolados de Fusarium spp. EM SOJA/ Pathogenicity of Fusarium spp. isolates at soybean.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.date.updated2018-02-14T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFungo
dc.subject.thesagroSolo
dc.subject.thesagroMurcha de fusarium
riaa.ainfo.id1087546
riaa.ainfo.lastupdate2018-02-14 -02:00:00
dc.contributor.institutionM. A. FREITAS, JEM ANALISES AGRICOLA-APARECIDA DE GOIANIA; VALERIA DE OLIVEIRA FALEIRO, CPAMT; J. C. S. SILVEIRA, FASIPE-SINOP; W. L. M. PRANDO, FASIPE-SINOP; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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