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dc.contributor.authorLIMA, B. F.
dc.contributor.authorMOTA, D. M. da
dc.date.accessioned2018-02-15T23:49:57Z-
dc.date.available2018-02-15T23:49:57Z-
dc.date.created2018-02-15
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationAmazônica: Revista de Antropologia, v. 9, n. 1, p. 362-387, 2017.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1087638-
dc.descriptionNeste artigo, refletimos sobre mulheres chefes de famílias que praticam o extrativismo da mangaba sustentando a reprodução sociocultural de seus grupos. Buscamos, a partir de suas trajetórias, desvendar os fluxos migratórios, a vulnerabilidade na juventude e a segurança socioeconômica encontrada no extrativismo, aliados com a monoparentalidade. A pesquisa foi realizada na Vila Paca - Ilha de Marajó. Observações e entrevistas constaram dentre os procedimentos de pesquisa. As conclusões mostram que o extrativismo da mangaba é uma atividade ancestral praticada por mulheres e crianças, proporcionando autonomia do tempo, do trabalho e dos recursos monetários.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectExtrativismo
dc.subjectIlha do Marajó
dc.titleMonoparentalidade feminina sustentada pelo extrativismo da mangaba.
dc.typeArtigo de periódico
dc.date.updated2018-11-28T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMulher rural
dc.subject.thesagroMangaba
riaa.ainfo.id1087638
riaa.ainfo.lastupdate2018-11-28 -02:00:00
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v9i1.5495
dc.contributor.institutionBIANCA FERREIRA LIMA, UFPA; DALVA MARIA DA MOTA, CPATU.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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