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dc.contributor.authorFÉLIX, C. G. S.
dc.contributor.authorGALVANI, F.
dc.date.accessioned2018-03-06T00:32:58Z-
dc.date.available2018-03-06T00:32:58Z-
dc.date.created2018-03-05
dc.date.issued2015
dc.identifier.citationIn: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PANTANAL, 3., 2015, Corumbá. Resumos...Corumbá: Embrapa Pantanal, 2015. (Embrapa Pantanal. Documentos, 133).
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1088509-
dc.descriptionNo Brasil, a produção de fibras de coco, sisal e curauá são feitas por comunidades nos estados do Norte e Nordeste exemplos de biomassas vegetais usualmente empregadas, em vários países, como fonte de celulose e lignina. A celulose extraída pode ser tratada, por hidrólise ácida, para obtenção de nanocristais de celulose, material de alto valor agregado, reforço em matrizes poliméricas, que melhora as suas propriedades mecânicas e de barreira. A lignina é um coproduto usualmente obtido a partir da produção de pastas celulósicas e de papel. Seu interesse vem crescendo em virtude do aumento na sua demanda para uso como ligante, dispersante, dentre outros, não se limitando apenas a produção de energia. O processo de extração da fibra é feito por esmagamento e raspagem mecânica para remoção da fibra e posterior secagem. O desfibramento mecânico do sisal é geralmente feito com uma desfibradora conhecida como “paraibana”, do tipo itinerante e de baixa capacidade de processamento e alimentação manual, em que todo o resíduo da extração é descartado no campo. Este equipamento de fabricação rústica oferece riscos para o operador, apesar de algumas modificações terem sido introduzidas para a melhoria de sua segurança. Os equipamentos utilizados para a extração da fibra de sisal são também utilizados para a extração de outras fibras vegetais, dentre as quais são incluídas as fibras do cânhamo, abacá, juta e correlatas. Portanto, há necessidade de avanços tecnológicos de processos e de equipamentos voltados para a extração de fibra de espécies vegetais no Brasil. Esse gargalo fica mais evidente pois pouco se conhece sobre o uso e/ou a adaptação de desfibradores mecânicos comerciais ou protótipos visando a extração de fibras de espécies vegetais nativas.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEspécies vegetais
dc.titleAvaliação de um desfibrador mecânico comercial para algumas espécies nativas do Pantanal de Corumbá.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.date.updated2018-03-06T00:32:58Zpt_BR
dc.subject.thesagroExtraçãopt_BR
dc.subject.thesagroFibrapt_BR
dc.format.extent2p. 13
riaa.ainfo.id1088509
riaa.ainfo.lastupdate2021-02-19 -02:00:00
dc.contributor.institutionCRISLAINE GOMES SOUZA FÉLIX, UFMS; FABIO GALVANI, CPAP.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAP)

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