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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, V. Q. R. da
dc.contributor.authorVOINAROSKI, D. G.
dc.contributor.authorFUMAGALLI, D.
dc.contributor.authorTARDIN, F. D.
dc.date.accessioned2022-02-01T01:58:53Z-
dc.date.available2022-02-01T01:58:53Z-
dc.date.created2018-03-07
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 57-60.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1088702-
dc.descriptionO capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por miniestaquia em capim elefante, realizou-se o presente trabalho, o qual se baseia na avaliação de quatro genótipos de capim elefante sob cinco períodos de armazenamento.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMiniestaca
dc.subjectCultivar
dc.subjectCamerron
dc.subjectPiracicaba
dc.subjectGuaçu
dc.subjectVrukwona
dc.subjectTeste de Scott-Knott
dc.subjectSinop
dc.subjectMato Grosso
dc.subjectGramínia forrageira
dc.titleViabilidade de miniestacas de capim elefante (Pennisetum Purpureum Schum.) sob diferentes tempos de armazenamento.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroEstaca
dc.subject.thesagroMaterial de propagação
dc.subject.thesagroCapim elefante
dc.subject.thesagroPennisetum purpureum
dc.subject.nalthesaurusCuba
riaa.ainfo.id1088702
riaa.ainfo.lastupdate2022-01-31
dc.contributor.institutionVANESSA QUITETE RIBEIRO DA SILVA, CPAMT; DIEGO HENRIQUE GONÇALVES VOINAROSKI, UFMT-SINOP; DIANE FUMAGALLI, UFMT-SINOP; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAMT)

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