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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1088799
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | GIUSTINA, L. D. | |
dc.contributor.author | GREGOLIN, F. S. | |
dc.contributor.author | BALDONI, A. B. | |
dc.contributor.author | TONINI, H. | |
dc.contributor.author | NEVES, L. G. | |
dc.date.accessioned | 2022-02-08T02:04:32Z | - |
dc.date.available | 2022-02-08T02:04:32Z | - |
dc.date.created | 2018-03-07 | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.identifier.citation | In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 203-206. | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1088799 | - |
dc.description | Bertholletia excelsa Bonpl., a castanheira-do-brasil, é nativa da Floresta Amazônica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. É considerada uma planta modelo pelo uso de seus recursos (extração da castanha), mantendo a floresta de pé (Wadt et al., 2005). Quando se trata de romper a barreira física, ou seja, a quebra do ouriço para acessar as sementes, poucos são os animais que conseguem concluir esta tarefa. O principal dispersor é a cutia (Dasyprocta sp.) (Ortiz, 1995; Peres; Baider, 1997), animal capaz de roer e abrir o fruto a partir de um pequeno orifício existente em uma das extremidades. Parte das amêndoas é utilizada na alimentação das cotias, mas outra parte é enterrada para uso posterior. Algumas destas sementes são esquecidas, e com isto novas castanheiras começam a germinar (Ribeiro et al., 1994). As araras (Ara sp.) são grandes o bastante para agarrar o fruto e dilacerar a casca com seus bicos. Chegam a consumir 10% da safra antes da maturação e queda dos frutos (Trivedi et al., 2004). Pica-paus (Campephilu rubricollis), esquilos (Sciurus sp.), macacos-pregos (Cebus apella) e pequenos roedores são capazes de perfurar os frutos e obter as castanhas (Baider, 2000; Ortiz, 1995). O comportamento das sementes é recalcitrante (Cunha et al., 1996) e sua germinação é lenta, ocorrendo entre seis e dezoito meses após a semeadura sem tratamento. Isto demonstra a resistência do tegumento à expansão do embrião, apresentando desuniformidade quanto à emissão do caulículo e da radícula (Müller et al., 1980). Essa dificuldade germinativa, somada a outras ameaças a que a espécie é submetida, causam uma preocupação em relação à conservação da espécie. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de progênies de castanheira-do-brasil de diferentes matrizes coletadas em uma população natural. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Mato Grosso | |
dc.title | Germinação de progênies de Bertholletia Excelsa bonpl. advindas de uma população natural. | |
dc.type | Artigo em anais e proceedings | |
dc.subject.thesagro | Bertholletia excelsa | |
dc.subject.thesagro | Castanha do Pará | |
dc.subject.thesagro | Germinação | |
dc.subject.thesagro | Itaúba | |
riaa.ainfo.id | 1088799 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2022-02-07 | |
dc.contributor.institution | LUANA DELLA GIUSTINA, UFMT-CUIABA; FERNANDA SCHMITT GREGOLIN, UFMT-CUIABA; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; HELIO TONINI, CPAMT; LEONARDA GRILLO NEVES, UNEMAT-CACERES. | |
Aparece nas coleções: | Artigo em anais de congresso (CPAMT)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2017-cpamt-abb-germinacao-protenies-bertholletia-excelsa-advinda-populacao-natural-p-203-206.pdf | 441.77 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |