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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1088809
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | SILVA, A. P. da | |
dc.contributor.author | FARIAS, E. G. G. de | |
dc.date.accessioned | 2018-03-09T00:31:03Z | - |
dc.date.available | 2018-03-09T00:31:03Z | - |
dc.date.created | 2018-03-08 | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.identifier.citation | Magistra, v. 29, n. 1, p. 80-90, jan./mar. 2017. | |
dc.identifier.issn | 2236-4420 | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1088809 | - |
dc.description | A atividade pesqueira na bacia Tocantins-Araguaia é responsável por abrigar aproximadamente 40% dos pescadores artesanais de águas interiores do Brasil. Assim, caracterizar o uso das embarcações faz-se de fundamental importância, visto que estas integram a cadeia da pesca comercial. Contudo, devido ao difícil acesso à várias comunidades ribeirinhas, bem como, em virtude das expressivas dimensões contempladas pelo rio Araguaia, há poucas informações qualitativas e/ou quantitativas acerca das embarcações empregadas nas pescarias comerciais da região. Partindo desta premissa, o presente trabalho visitou 15 comunidades pesqueiras em 14 municípios as margens do rio Araguaia, catalogando as principais informações consoantes às embarcações utilizadas na região de estudo, a saber: tipo de embarcação, matéria prima, tamanho, propulsão, tripulação, jornada de trabalho e capacidade de carga. Foram identificados quatro materiais básicos para a construção de embarcações para a região do Araguaia: madeira, alumínio, aço e fibra de vidro. Em relação ao número de tripulantes, foi possível observar que as frotas costumam conduzir entre 1 e 5 pescadores por operação de captura, havendo uma maior proeminência das atividades pesqueiras que empregam apenas 2 tripulantes por embarcação. As embarcações da região apresentam propulsão manual e com o auxílio de motores de popa e rabeta. A potência encontrada nos motores de rabeta utilizados nas embarcações de tábuas variou de 5 a 9 HP, enquanto que a motorização das embarcações com motores de popa variaram entre 15 a 25 HP. Concluiu-se que a frota pesqueira do rio Araguaia pode ser caracterizada como artesanal e de pequena escala. | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Tecnologia naval | |
dc.subject | Rio Araguaia | |
dc.subject | Comunicade pesqueira | pt_BR |
dc.title | Caracterização participativa da frota pesqueira do Rio Araguaia - Tocantins, Brasil. | |
dc.type | Artigo de periódico | |
dc.date.updated | 2018-03-09T00:31:03Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Pesca artesanal | |
dc.subject.thesagro | Águas interiores | |
riaa.ainfo.id | 1088809 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2018-03-08 | |
dc.contributor.institution | ADRIANO PRYSTHON DA SILVA, CNPASA; EDUARDO GUILHERME GENTIL DE FARIAS, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. | |
Aparece nas coleções: | Artigo em periódico indexado (CNPASA)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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