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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, F. B.
dc.contributor.authorMAZAROTTO, E. J.
dc.contributor.authorSANTOS, A. F. dos
dc.contributor.authorAUER, C. G.
dc.date.accessioned2018-05-04T00:42:37Z-
dc.date.available2018-05-04T00:42:37Z-
dc.date.created2018-04-06
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationSumma Phytopathologica, v. 44, n. 1, p. 23-31, 2018.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1090328-
dc.descriptionArmillaria sp. é patógeno causador de podridão de raízes e a morte de árvores de Pinus na região Sul do Brasil. Pouco se conhece sobre aspectos morfofisiológicos e patogênicos dessa espécie. Este trabalho objetivou caracterizar a morfologia, fisiologia, patogenicidade e produção de basidiomas in vitro de isolados de Armillaria da região Sul do Brasil. A análise da morfologia do micélio e rizomorfa foi feita em colônias cultivadas em meio BDA (batatadextrose- ágar) a 20 ºC, no escuro, por 30 dias e em fragmentos de placas miceliais produzidas em seções de tronco inoculadas com o fungo, com microscopia de luz e de varredura. A fisiologia abordou a análise da biomassa produzida em caldo BD (batata-dextrose) em seis temperaturas. O teste de patogenicidade foi realizado em mudas de Pinus taeda. A indução de basidiomas foi feita em seções de tronco de P. taeda inoculados em frascos com meio BDA. As colônias apresentaram variação na morfologia do micélio, crescimento irregular sem simetria radial, coloração variando do branco, cinza ao marrom, e na maioria das vezes com rizomorfas. A análise da hifa revelou estruturas típicas do gênero Armillaria, como grampos de conexão, septos, pilosidades e massas resinosas sobre a superfície de hifas. A morfologia das rizomorfas mostrou-se variável de acordo com o ambiente, apresentando pilosidades quando em crescimento aéreo e superfície lisa quando desenvolvidas no interior do meio de cultura. A placa micelial mostrou-se crostosa com hifas verrucosas. A temperatura ótima para os isolados de Armillaria variou de 16 a 24 ºC. Somente uma planta inoculada morreu demonstrando a dificuldade de se reproduzir a doença in vivo. Um basidioma foi produzido demonstrando a possibilidade de frutificação in vitro de Armillaria sp.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFungo patogênico
dc.subjectBasidiomycete
dc.subjectPathogenic fungus
dc.titleCaracterização morfofisiológica e patogênica de isolados de Armillaria na região Sul do Brasil.
dc.typeArtigo de periódico
dc.date.updated2018-05-04T00:42:37Zpt_BR
dc.subject.thesagroBasidiomicetos
dc.subject.nalthesaurusArmillaria
dc.subject.nalthesaurusBasidiomycota
dc.subject.nalthesaurusPinus
dc.subject.nalthesaurusPlant pathogenic fungi
riaa.ainfo.id1090328
riaa.ainfo.lastupdate2018-05-03
dc.identifier.doi10.1590/0100-5405/175653
dc.contributor.institutionFrancine Bontorin Silva, Faculdades “Integradas” Espírita; Edson José Mazarotto, UFPR; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; CELSO GARCIA AUER, CNPF.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

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