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dc.contributor.authorKIILL, L. H. P.
dc.contributor.authorMARTINS, C. T. de V. D.
dc.contributor.authorSILVA, T. A. da
dc.contributor.authorSANTOS, J. T. L.
dc.date.accessioned2018-06-13T00:46:28Z-
dc.date.available2018-06-13T00:46:28Z-
dc.date.created2018-06-12
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationAmbiência, Guarapuava, v. 13 n. 3, p. 684-701, set./dez. 2017.
dc.identifier.issn1808-0251
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1092408-
dc.descriptionIpomoea longistaminea se destaca entre as espécies do gênero por ser considerada como endêmica da Caatinga e de distribuição restrita nos Estados de Pernambuco e da Bahia. Neste trabalho, foi estudada a biologia da e produtiva e os visitantes florais dessa espécie em área de Caatinga, na Fazenda São Luiz, em Juazeiro-BA. As atividades foram desenvolvidas nos anos de 2009 a 2012, no período de maio a agosto, entre 05h00 e 18h00, com 20 indivíduos de I. longistaminea. Para o estudo da biologia floral, flores foram marcadas e acompanhadas, sendo anotadas a antese e os visitantes florais. Experimentos de polinização foram feitos para determinar a estratégia reprodutiva. Ipomoea longistaminea é uma liana anual, como floração observada de maio a julho, caracterizada como do tipo cornucópia. As inflorescências são do tipo cimeira apresentando, em média, 10,6 ± 2,88 botões. As flores são infundibuliformes, com corola de cor vermelha e comprimento médio de 40,9 ± 3,68mm. O androceu é composto por cinco estames que, juntamente com estilete e estigma, fica exposto fora da corola. A antese é diurna, ocorrendo por volta das 05h00 e, nesta fase, o estigma está receptivo, o pólen está viável (93,4%) e disponível e o néctar é produzido em pequena quantidade (7,1 ± 2,1μL). Por volta das 15h00, as flores encontram-se com as pétalas desidratadas, fechando a fauce da corola. Ao longo da floração, foram registradas visitas de cinco espécies de beija-flores e três espécies de abelhas. Ipomoea longistaminea é uma espécie autocompatível e que apresenta atributos florais característicos da síndrome de ornitofilia, sendo Chlorostilbon sp., Eupetomena macroura e o beija-flor não identificado seus polinizadores potenciais no local do presente estudo.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectIpomoea longistaminea
dc.subjectChlorostilbon sp
dc.subjectEupetomena macroura
dc.subjectOrnitofilia
dc.subjectXenogamia
dc.subjectBiologia reprodutiva
dc.subjectBiologia floral
dc.subjectPlanta da Caatinga
dc.titleEcologia da polinização de Ipomoea longistaminea O'Donell (Convolvulaceae) na região semiárida da Bahia.
dc.typeArtigo de periódico
dc.date.updated2019-08-06T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroPolinização
dc.subject.thesagroBiologia Vegetal
dc.subject.thesagroAbelha
dc.subject.thesagroBeija Flor
riaa.ainfo.id1092408
riaa.ainfo.lastupdate2019-08-06 -03:00:00
dc.identifier.doi10.5935/ambiencia.2017.03.11
dc.contributor.institutionLUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; CARLA TATIANA DE VASCONCELOS DIAS MARTINS, Professora da UPE; TAMIRES ALMEIDA DA SILVA; JHONATAN THIAGO LACERDA SANTOS.
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