Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1096177
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, A.
dc.contributor.authorBARREIRA, L.
dc.contributor.authorSILVA, V.
dc.contributor.authorYASSITEPE, J. E. de C. T.
dc.date.accessioned2018-09-22T00:35:31Z-
dc.date.available2018-09-22T00:35:31Z-
dc.date.created2018-09-21
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 12., 2018, Campinas. Anais... [S.l: s.n], 2018.
dc.identifier.isbn978-85-7029-145-5
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1096177-
dc.descriptionRESUMO - A proteína Pangloss 1 (PAN1) participa da formação de estômatos em milho. Plantas mutantes em PAN1 formam estômatos anormais e muito provavelmente têm os processos de fotossíntese e respiração celular comprometidos, o que poderia acarretar em um desenvolvimento anormal das plantas, principalmente quando crescidas em condições de estresse. Nesse trabalho, o objetivo foi estudar o efeito da baixa umidade relativa do ar (UR) e do estresse hídrico no crescimento e desenvolvimento de plantas de milho selvagem e mutante PAN1. A hipótese do trabalho era que as plantas teriam o crescimento e desenvolvimento comprometidos em função da baixa UR e ausência de água. O experimento foi conduzido em uma câmara de crescimento (CC) sob ambiente controlado e foram utilizadas 16 plantas de cada genótipo, seguindo o delineamento inteiramente casualizado. As plantas foram cultivadas em condições ótimas de crescimento até o estádio V4, com exceção da umidade relativa que foi sempre mantida a 20%. Após atingirem V4, as plantas foram submetidas a 4 ciclos de estresse e recuperação, onde a irrigação foi suspensa, sem alteração nas demais variáveis ambientais, até surgimento de sintomas visuais de estresse hídrico. Após esse período, a irrigação foi restabelecida por dois dias, até recuperação. Foram avaliados o estádio de desenvolvimento, número de folhas, altura de planta, comprimento e largura de folha e peso seco. As plantas mutantes apresentaram reduções significativas em várias características mensuradas. Como esperado, a mutação na proteína PAN1 comprometeu o desenvolvimento e crescimento de plantas de milho quando crescidas em condições de estresse.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEstresse hídrico
dc.subjectProteína PAN1
dc.subjectBaixa umidade
dc.subjectMaize
dc.subjectMutant
dc.subjectDrought stress
dc.titleResposta fenotípica a baixa umidade e estresse hídrico do mutante de milho PAN-1.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2020-01-21T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMilho
dc.subject.thesagroMutante
dc.description.notesCIIC 2018. Nº 17605. Na publicação: Juliana Yassitepe.
dc.format.extent2p. 1-9.
riaa.ainfo.id1096177
riaa.ainfo.lastupdate2020-01-21 -02:00:00
dc.contributor.institutionABNER SOUZA, Bolsista CNPq (PIBIC); LUCAS BARREIRA, Bolsista CNPq (PIBIC); VIVINAE SILVA, Bolsista pós doutorado Fapesp, Unicamp; JULIANA ERIKA DE C T YASSITEPE, CNPTIA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPTIA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
18605.pdf575.33 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace