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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorESCOBAR, J. A. D.
dc.contributor.authorRESENDE, M. D. V. de
dc.contributor.authorAZEVEDO, C. F.
dc.contributor.authorSILVA, F. F.
dc.contributor.authorBARBOSA, M. H. P.
dc.contributor.authorNUNES, A. C. P.
dc.contributor.authorALVES, R. S.
dc.contributor.authorNASCIMENTO, M.
dc.date.accessioned2018-11-27T23:34:36Z-
dc.date.available2018-11-27T23:34:36Z-
dc.date.created2018-11-26
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Biometria, Lavras, v. 36, n. 1, p. 108-127, 2018.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1100062-
dc.descriptionEste trabalho objetivou propor e avaliar uma metodologia estatística para o melhoramento genético do valor extremo das distribuições de caracteres quantitativos. Essa abordagem baseia-se nos quantis superiores da GEV (Distribuição de Valores Extremos Generalizada) e da DEV (Distribuições de Valores Extremos) dos valores genotípicos individuais entre e dentro de famílias de plantas ou animais. Usando bases de dados reais e simulados de progênies ou famílias de cana-de-açúcar, distribuições de valores extremos (Gumbel, Fréchet e Weibull) foram ajustadas aos máximos das famílias. Simulações estocásticas e reamostragens de dados experimentais indicaram consistentemente que a avaliação de 200 famílias maximiza a eficiência do melhoramento visando à seleção de indivíduos extremos. A distribuição Weibull foi a de melhor ajuste (seguida pela Gumbel) e indicou aumento da eficiência seletiva de 1,10 (ganho de 10%) quando se passa de 20 para 100 indivíduos por família e de 1,12 (ganho de 2%) quando se passa de 100 para 200 indivíduos. Esses números são aproximadamente constantes independentemente do número de famílias avaliadas. Uma boa opção prática seria a avaliação de 200 famílias com 100 indivíduos, num total de 20000 indivíduos. A metodologia é adequada também para classificar famílias pela capacidade de geração de indivíduos superiores e informar os tamanhos amostrais em cada família para capturar esses indivíduos.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDistribuições de probabilidade
dc.subjectIndivíduo extremo
dc.subjectTamanho de família
dc.subjectNúmero de famílias
dc.titleTeoria de valores extremos e tamanho amostral para o melhoramento genético do quantil máximo em plantas.
dc.typeArtigo de periódico
dc.date.updated2018-11-27T23:34:36Zpt_BR
dc.subject.thesagroPropagação Vegetativa
riaa.ainfo.id1100062
riaa.ainfo.lastupdate2018-11-26
dc.identifier.doi10.28951/rbb.v36i1.129
dc.contributor.institutionJosé Alfredo Diaz ESCOBAR, UFV; MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF; Camila Ferreira AZEVEDO, UFV; Fabyano Fonseca SILVA, UFV; Márcio Henrique Pereira BARBOSA, UFV; Andrei Caíque Pires NUNES, UFV; Rodrigo Silva ALVES, UFV; Moysés NASCIMENTO, UFV.
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPF)

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