Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1103116
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAMORIM, C.
dc.date.accessioned2025-06-03T13:48:03Z-
dc.date.available2025-06-03T13:48:03Z-
dc.date.created2019-01-07
dc.date.issued2018
dc.identifier.citation2018.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1103116-
dc.descriptionCaquis ‘Rama Forte’ necessitam de remoção artificial da adstringência prévia ao consumo in natura. Várias são as técnicas empregadas para esse propósito, dentre elas, são comuns a utilização de etanol e de jatmosferas com altas concentrações de CO2. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o perfil de compostos voláteis da polpa de caquis ‘Rama Forte’ tratados com etanol e CO2 ao longo do processo de perda de adstringência, identificando o momento da destanização e as alterações nos atributos físicos, químicos e sensoriais de qualidade dos frutos. Foram realizadas cinco colheitas no decorrer da safra 2016-2017 (4 e 17 de abril, e 2, 5 e 11 de maio de 2017), quando os frutos foram submetidos aos tratamentos de destanização com etanol 1,70 mL kg-1 durante 6 h, CO2 70% durante 18 h e controle (frutos não destanizados). Após o tratamento para destanização, os frutos foram mantidos por até 8 dias em condição ambiente e avaliados quanto a: perda de massa, teor de taninos solúveis, índice de adstringência, firmeza de polpa, coloração de casca (ângulo Hue e índice de cor), perfil sensorial e perfil volátil presente na polpa. Ambos os tratamentos foram eficazes em promover a destanização dos caquis ‘Rama Forte’, embora o tempo necessário para a completa remoção da adstringência tenha sido diferente. Frutos destanizados com etanol mantiveram-se firmes e com coloração de casca alaranjada, semelhantes aos frutos controle, durante oito dias após o tratamento de remoção da adstringência, enquanto que aqueles destanizados com CO2 amoleceram rapidamente, à medida que a coloração avermelhada da casca se intensificou. Caquis colhidos em meados e final da safra apresentaram desuniformidade no amadurecimento após a destanização com CO2. A perda da adstringência ocorre mais lentamente em caquis colhidos no final da safra, os quais também perdem firmeza de polpa e ganham coloração de casca mais rapidamente. A adstringência apresenta correlação positiva com o amargor, tanto nos caquis destanizados com CO2 quanto naqueles destanizados com etanol. A percepção sensorial da adstringência possivelmente não está relacionada apenas ao teor de taninos solúveis presente na polpa e, possivelmente, sofre influência da doçura e do amargor. Dentre os 42 compostos orgânicos voláteis identificados nos caquis ‘Rama Forte’ submetidos aos tratamentos de remoção da adstringência por meio da utilização de CO2 ou etanol, o 2,4-di-terc-butilfenol e o 1-pentadecanal foram apontados como potenciais marcadores para a redução da adstringência nos frutos.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectVoláteis
dc.subjectPerda de adstringência
dc.subjectMarcadores voláteis
dc.subjectDestanisação
dc.subjectDiospyros Kaki L
dc.subjectQualidade sensorial
dc.titleEtanol e dióxido de carbono na remoção da adstringência e perfil de voláteis em caqui 'Rama Forte'.
dc.typeTeses
dc.subject.thesagroCaqui
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Fitotecnica). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia, Programa de Pós-graduação em Fitotecnica. Porto Alegre, 17 dezembro 2018. Coorientador: Lucimara Rogéria Antoniolli (CNPUV)
dc.format.extent2124f
riaa.ainfo.id1103116
riaa.ainfo.lastupdate2025-06-03
dc.contributor.institutionCATHERINE AMORIM, UNIVERSIDADE FEDERAL DORIO GRANDE DO SUL.
Appears in Collections:Tese/dissertação (CNPUV)

Files in This Item:
File SizeFormat 
Amorim-2018-antoniolli.pdf2.9 MBAdobe PDFView/Open

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace