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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorVITTO, B. B.
dc.contributor.authorPAULA, B. V. de
dc.contributor.authorHINDERSMANN, J.
dc.contributor.authorMELO, G. W. B. de
dc.contributor.authorARRUDA, W. S. de
dc.contributor.authorBRUNETTO, G.
dc.date.accessioned2019-01-09T23:52:34Z-
dc.date.available2019-01-09T23:52:34Z-
dc.date.created2019-01-09
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationIn.: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 12., 2018, Xanxerê. Anais... Xanxerê: SBCS, 15 a17 abril 2018.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1103340-
dc.descriptionO pêssegueiro pertencente à família Rosaceae, gênero Prunnus é a terceira espécie de árvores frutíferas mais produzida no mundo, atrás da macieira e pereira (BYRNE et al., 2012). No Brasil, o Rio Grande do Sul (RS) possui a maior área cultivada com pessegueiros. A dose de N em pessegueiros normalmente é definida com base no conteúdo de matéria orgânica do solo ou na concentração de N em folhas, sendo considerada a expectativa de produtividade e parâmetros de crescimento (CQFS-RS/SC, 2016). O N é aplicado parceladamente ao longo dos estágios fenológicos. Porém, não é suficientemente conhecido o melhor modo de parcelamento do N, nem tampouco as percentagens reais de N aproveitadas pelos pessegueiros. Isso pode ser obtido com o uso de isótopos estáveis de 15N. O objetivo do presente estudo foi avaliar o aproveitamento pelo pessegueiro em produção do N derivado do fertilizante aplicado em dois modos de parcelamento.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFamília Rosaceae
dc.subjectGênero Prunnus
dc.subjectMacieira
dc.subjectPereira
dc.titleAproveitamento pelos pessegueiros do nitrogênio derivado do fertilizante.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2019-04-27T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroPêssego
dc.subject.thesagroSolo
dc.subject.thesagroNitrogênio
riaa.ainfo.id1103340
riaa.ainfo.lastupdate2019-04-27 -03:00:00
dc.contributor.institutionBeatriz Baticini Vitto, Estudante do Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Dep. Solos, Av. Roraima, nº 1000, Santa Maria -RS, CEP: 97105-900. E-mail: beabaticinivitto@gmail; Betania Vahl de Paula, Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Ciência do Solo da UFSM; (; Jacson Hindersmann, Estudante do Curso de Agronomia da UFSM; GEORGE WELLINGTON BASTOS DE MELO, CNPUV; Wagner Squizani de Arruda, Estudante do Curso de Engenharia Florestal da UFSM; Gustavo Brunetto, Professor do Dep. de Solos da UFSM.
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CNPUV)

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